Banner Portal
Possibilidades de percepção
PDF

Palavras-chave

Arte brasileira
Multisensorialidade

Como Citar

FONSECA, Ludimilla Alvarenga. Possibilidades de percepção: arte brasileira e multisensorialidade. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 13, p. 585–591, 2018. DOI: 10.20396/eha.13.2018.4498. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4498. Acesso em: 4 out. 2024.

Resumo

O presente artigo configura o projeto de pesquisa que virá a ser desenvolvido durante o Mestrado em História e Crítica da Arte da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O projeto tem como objeto de estudo as produções artísticas baseadas em diferentes possibilidades perceptivas, que não necessariamente a visão. Ou seja, obras que apelam para diferentes órgãos do sentido, sobretudo aquelas que apelam especificamente para o olfato e o paladar (e as relações espontâneas entre sensações de caráter diverso, como, por exemplo, ocorre na sinestesia). Ao explorar a multisensorialidade, estas produções trazem à tona novos sentidos interpretativos para as realidades e contextos nos quais as exposições e o público estão inseridos.

https://doi.org/10.20396/eha.13.2018.4498
PDF

Referências

AHMED, Sara. The Cultural Politics of Emotion. Online, 2014. Disponível em: http://www.humcenter.pitt.edu/sites/default/files/Ahmed%20Intro_Ch%207.pdf. Acesso em: 12 abr. 2018.

BASBAUM, Sérgio Roclaw. Sinestesia, arte e tecnologia – fundamentos da cromossonia. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2002.

BELTING, Hans. O fim da história da arte. Uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

DANTO, Arthur. Após o fim da arte. A arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Edusp/ Odysseus,2006.

FARIAS, Agnaldo & ANJO, Moacir dos. Há sempre um copo de mar para o homem navegar. Catálogo da 29ª Bienal de São Paulo (2010). Disponível em: http://www.bienal.org.br/publicacao.php?i=2072. Acesso em: 21 mar. 2017.

FIDELIS, Gaudêncio. O cheiro como critério: em direção a uma política olfatória em curadoria. Argos. Santa Catarina, 2015.

HEINICH, Nathalie. Práticas da arte contemporânea: Uma abordagem pragmática a um novo paradigma artístico. In: Sociologia & Antropologia. Rio de Janeiro, v.04.02: 373–390, outubro, 2014.

LATOUR, Bruno. Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a ciência. Online, 2005. Disponível em: http://www.bruno-latour.fr/sites/default/files/downloads/77-BODY-NORMATIVE-POR.pdf Acesso em: 12 abr. 2018.

OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: BEI Comunicação, 2010.

SANTAELLA, Lúcia. O pluralismo pós-utópico da arte. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1678-53202009000200010. Acesso em: 22 mar. 2017.

SONTAG, Susan. “Contra a interpretação”. Lpm. São Paulo, 1987.

PERIÓDICOS

Select, Revista de Arte e Cultura Contemporânea, ano 5, ed. 22, fev/mar 2015. [edição especial: Curadores].

Select, Revista de Arte e Cultura Contemporânea, ano 7, ed. 38, outono 2018. [edição especial: Gênero].

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 Ludimilla Alvarenga Fonseca

Downloads

Não há dados estatísticos.