Subjetividade construída
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Palavras-chave

Barbara Bloom
Subjetividade
Arte conceitual

Como Citar

SOLFA, Marilia; SANTOS, Fábio Lopes de Souza. Subjetividade construída: uma leitura sobre os trabalhos de Barbara Bloom. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 9, p. 252–258, 2013. DOI: 10.20396/eha.9.2013.4450. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4450. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumo

No texto “Design and Crime” (2002) Hal Foster afirma que atualmente estaríamos assistindo ao surgimento do “total design”, um campo expandido no interior do qual seria eliminada a distinção entre Belas Artes e artes aplicadas, pois objetos estéticos e utilitários seriam subsumidos no reino do comercial no momento em que “não somente projetos arquitetônicos e exposições de arte mas tudo, de jeans a genes, pode ser considerado design”. Por isso, estaríamos vivendo uma retomada da noção de “obra de arte total” desenvolvida no fim do século XIX, que “incorporou artes e ofícios, e submeteu tudo, da arquitetura aos cinzeiros, a uma decoração rica e elaborada na qual o designer se empenhava para imprimir sua subjetividade em objetos de todos os tipos” (Foster in COLES, 2007: 66-68).

https://doi.org/10.20396/eha.9.2013.4450
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Referências

BLOOM, Barbara; HIKEY, Dave and TALLMAN, Susan. Collections of Barbara Bloom. New York: Steidl/ICP, 2008.

BOLTANSKI, Luc e CHIAPELLO, Ève. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

FOSTER, Hal. Design and Crime. In: COLES, Alex (ed.). Design and art. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2007, p. 66-73.

NOEVER, Peter (ed.). Trespassing: Houses x Artists. Ostfildern Germany: Hatje Cantz Publishers, 2003.

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Copyright (c) 2013 Marilia Solfa e Fábio Lopes De Souza Santos

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