Resumo
O homem escolhe do que se alimenta – transforma comida em alimento através de práticas, técnicas e conhecimentos. Tal operação é fortemente regida por fatores culturais que flutuam no meio social. Em que medida ingerimos aquilo que satisfaz nossas necessidades fisiológicas em contrapartida às exigências tradicionais e simbólicas que nos foram sempre apresentadas?
Referências
ALBALA, Ken. Eating right in the Renaissance. Berkeley: University of California Press, c2002. ix, 315 p. [8] p. of plates, ill., 24 cm. (California series in food and culture; v. 2).
BENDINER, Kenneth. Food in Painting. From the Renaissance to the present. London: Reaktion Books, 2004.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII. Tomo 1: As estruturas do Quotidiano: o Possível e o Impossível. Lisboa: Editorial Teorema, 1979.
FLANDRIN, J. L & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
MALAGUZZI, Silvia. Il cibo e la tavola. Dizionari dell’Arte. Milano: Electa, 2006.
MCTIGHE, Sheila. “Foods and the body in Italian genre paintings, about 1580: Campi, Passarotti, Carracci”. In: The Art Bulletin, Vol. 86, No. 2 (Jun., 2004), pp. 301-323.
ORNELLAS, L. H. A alimentação através dos tempos. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.
SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos. “A alimentação e seu lugar na História: os tempos da memória gustativa”. In: História Questões e Debates, dossiê História da Alimentação, Curitiba, Editora da UFPR, nº 42, jan/jun 2005;
TAYLOR, Valerie. “Banquet plate and Renaissance culture: a day in the life”. In: Renaissance Studies. Vol. 17, No. 5, 2005, pp. 621-633.
VARRIANO, John. Tastes and Temptations: Food and Art in Renaissance Italy. Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2009.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2013 Larissa Sousa De Carvalho