Entre o manto crioulo e a beirada, a iconografia da inocência
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Palavras-chave

Arte colonial
Iconografia
Minas Gerais
Igreja de Nossa Senhora das Mercês dos Pretos Crioulos

Como Citar

SILVA, Kellen Cristina. Entre o manto crioulo e a beirada, a iconografia da inocência: estudo iconográfico da pintura de forro da Igreja de Nossa Senhora das Mercês dos Pretos Crioulos, Tiradentes, Minas Gerais. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 9, p. 161–166, 2013. DOI: 10.20396/eha.9.2013.4439. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4439. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumo

Os anjos sempre foram um elemento comum e muito bem trabalhado pelos pintores coloniais, inclusive na América hispânica. A representação desses seres alados tem seus escritos mais remotos, no Cristianismo, nas passagens do Antigo Testamento. O “Anjo de Javé” é descrito apenas como a personificação passageira da vontade divina da revelação. Na Bíblia, os anjos possuem grande importância, tendo seus nomes ligados às funções que ocupavam dentro da hierarquia celestial. Cabe ressaltar que essa diferenciação hierárquica dos anjos se deu após a diáspora judaica, onde, provavelmente, foram influenciados pela cultura oriental (Persas, Assírios, Babilônicos), se formou uma doutrina formal dos “exércitos celestes” e de uma corte em torno do Deus único.

https://doi.org/10.20396/eha.9.2013.4439
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Referências

ANDRADE, Letícia Martins de. O mito de psique em 1800: um catálogo iconográfico. Dissertação de mestrado, UNICAMP, Campinas, 1999.

HENRIQUES, Célia Raquel Soares de Mendonça. Nem Eros, nem anjos: representações de putti através da pintura. Dissertação de Mestrado, Faculdade Santa Marcelina, São Paulo, 2008.

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Copyright (c) 2013 Kellen Cristina Silva

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