Resumo
No âmbito da História da Arte o ornamento é, frequentemente, estudado sob um ponto de vista estilístico, na busca de datações e procedências. As teorias do ornamento mais tradicionais, que surgiram por volta de 1850 a 1950, influenciam até hoje a produção acadêmica e mesmo o senso comum. As restrições modernistas ao ornamento foram muitas vezes lidas e citadas fora de seus contextos. Como verdadeiras fórmulas antiornamentais conferiram ao ornamento um caráter complementar, como se em sua retirada seu suporte não viesse a sofrer nenhum tipo de prejuízo senão estético e formal.
Referências
BONNE, Jean-Claude. Repenser l’ornement, repenser l’art médiéval. In: Actes du Colloque International: Le rôle de l’ornement dans la peinture murale du Moyen Âge. Saint-Lizier, 1-4 juin 1995. Poitiers: Université de Poitiers, 1997a. p.217-220.
BONNE, Jean-Claude. De l’ornement à l’ornementalité: La mosaïque absidiale de San Clement de Rome. In: Actes du Colloque International: Le rôle de l’ornement dans la peinture murale du Moyen Âge. Saint-Lizier, 1-4 juin 1995. Poitiers: Université de Poitiers, 1997b. p.103-119.
PAIM, Gilberto. A beleza sob suspeita: o ornamento em Ruskin, Lloyd Wright, Loos, Le Corbusier e outros. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.
RIEGL, Aloïs. Questions de style: fondements d’une histoire de l’ornementation. Paris: Hazan, c1992.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2013 Fabiana Pedroni