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Atelier Julio le Parc em Cachan
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Palavras-chave

Julio Le Parc
Resistência
Experimentação artística

Como Citar

RAMOS, Flávia Rudge. Atelier Julio le Parc em Cachan: a resistência e o movimento da fartura. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 13, p. 373–392, 2018. DOI: 10.20396/eha.13.2018.4402. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4402. Acesso em: 7 dez. 2024.

Resumo

A partir da segunda metade do século XX, as pesquisas e experimentações estéticas ocorreram de forma superposta e entrecruzada. Segundo Giulio Argan (1909-1992), apesar da diversidade, havia um ponto de concordância entre os artistas: o de que não poderiam fazer obras de arte no sentido tradicional do termo, ou seja, às quais se “sobreponha um valor excedente e que, por conseguinte, sejam fruíveis apenas por uma elite cuja riqueza e, portanto, capacidade de poder assim aumentam”.

https://doi.org/10.20396/eha.13.2018.4402
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