Resumo
A partir do final da década de 1980, em meio ao sentimento de crise, o trabalho de Hans Belting foi consolidando-se como um dos mais polêmicos e importantes para o pensamento da história da arte contemporânea. Até que em 1996, resultado de mais de uma década de reflexões teóricas, históricas, críticas e docentes, o autor alemão publicou O Fim da História da Arte. No livro ele diagnostica a perspectiva definitiva de um abismo histórico que se fazia plenamente apresentado entre a história da arte institucionalizada e as obras de arte em produção, tendo por ponto de gravidade desse diagnóstico uma crise da narratividade: o fim da história da arte é o fim de uma narrativa.
Referências
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
LONGHI, R. Breve ma veridica storia della pittura italiana. Milano: BUR SAGGI, 2001.
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Copyright (c) 2014 Antônio Leandro Gomes de Souza Barros