O tocador e o pincel
No centro, ilustração de aparência antiga com um homem de vestes amarelas escrevendo com uma pena em um caderno, em frente à um armário de madeira. As partes superior e inferior da capa contém um fundo azul com as informações sobre o evento.
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Palavras-chave

Cândido Portinari
Música
Pintura

Como Citar

TÉO, Marcelo. O tocador e o pincel: a música na pintura de Cândido Portinari. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 5, p. 439–446, 2009. DOI: 10.20396/eha.5.2009.4040. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4040. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumo

A música surge no universo da pintura como analogia possível no processo de construção formal – os acordes cromáticos, a harmonia das cores, o ritmo, a repetição e as variações como estratégias de comunicação sensorial, a orquestração dos tons, linhas e formas, etc. – e como representante, pelo sua expressividade autônoma com relação aos domínios da comunicação, do universo dos sentidos, da interioridade, servindo como modelo de criação para boa parte dos artistas modernos.

https://doi.org/10.20396/eha.5.2009.4040
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Referências

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