O último tamoio, de Rodolfo Amoêdo
No centro, ilustração de aparência antiga com um homem de vestes amarelas escrevendo com uma pena em um caderno, em frente à um armário de madeira. As partes superior e inferior da capa contém um fundo azul com as informações sobre o evento.
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Palavras-chave

Rodolfo Amoêdo
O último tamoio
Pintura

Como Citar

SCRICH, Eduardo. O último tamoio, de Rodolfo Amoêdo. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 5, p. 385–397, 2009. DOI: 10.20396/eha.5.2009.4033. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4033. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumo

A pintura O último tamoio [fig.1], de Rodolfo Amoêdo (1857-1941), foi exibida pela primeira vez ao público brasileiro em 1884, na Exposição Geral de Belas Artes no Rio de Janeiro, e teria sido uma das obras mais comentadas pela crítica do período. No catálogo distribuído pela Academia Imperial de Belas Artes havia a seguinte descrição da obra: “O padre Anchieta encontra em deserta praia o cadáver de Aimberê, o chefe dos Tamoios, e o contempla comovido antes de prestar-lhe os últimos deveres de sacerdote cristão” (CAVALCANTI, 2007).

https://doi.org/10.20396/eha.5.2009.4033
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Referências

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