Resumo
Esta comunicação concentra-se na obra L’Antirinascimento de Eugenio Battisti e especificamente na compreensão do termo que intitula o livro: as manifestações antirrenascentistas no seio da tradição clássica italiana, principalmente entre os séculos XV e XVI. Pretende-se analisar aquilo que André Chastel aponta no prefácio como a epistemologia do negativo representado pelas produções fantásticas, profanas, ditas anticlássicas em uma tradição tão arraigada pelas métricas da perspectiva e harmonias formais.
Referências
BATTISTI, Eugenio. Dal totem all'allegoria, in «Letteratura», 7, n. 41-42, settembre-dicembre 1959, pp. 3-16.
BATTISTI, Eugenio. Il mondo visuale delle fiabe italiane, in «Rivista di psicologia sociale», 6, n. 3, lugliosettembre 1959, pp. 291-295.
BATTISTI, Eugenio. Mito e favola, in Enciclopedia Universale dell'Arte, Sansoni, Firenze, vol. IX, coll. 444-445, e 460-463.
BATTISTI, Eugenio. Tragico e sublime, in Enciclopedia Universale dell'Arte, Sansoni, Firenze, vol. XIV, coll. 68-73.
BATTISTI, Eugenio. Zoomorfiche e fitomorfiche figurazioni, in Enciclopedia Universale dell'Arte, Sansoni, Firenze, vol. XIV, coll. 902-914.
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Copyright (c) 2009 Fernanda Marinho