Resumo
Os primeiros elos entre arte e indumentária são observados por certos autores (SOUZA, 1987; LIPOVETSKY, 1989; MACKRELL, 2005) a partir do século XIV na Europa. Alguns consideram até mesmo o surgimento do que denominam como “moda” neste início da era moderna. No entanto, será adequado empregar este termo para os vestuários antigos, renascentistas ou mesmo de outros períodos e regiões? Ele pode ser utilizado da mesma forma que na contemporaneidade? É possível, ainda, falar de um vestuário dissociado da noção de moda?
Referências
BROWN, Horatio F. The Venetian Printing Press 1469-1800. Amsterdam: Gérard Th. Van Heusden, 1969. ILG, Ulrike. “The Cultural Significance of Costume Books in Sixteenth-Century Europe”. In: (Ed.)
RICHARDSON, Catherine. Clothing Culture, 1350-1650. Inglaterra: Ashgate Publishing Limited, 2004.
LIPOVETSKY, Gilles. Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Tradução por Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ROSENTHAL, Margaret F.; JONES, Ann Rosalind. The clothing of the Renaissance world: Europe, Asia, Africa, the Americas; Cesare Vecellio's ‘Habiti antichi et moderni’. London: Thames & Hudson, 2008.
VECELLIO, Cesare. Habiti antichi, et moderni di tutto il mondo. Di nuovo accresciuti di molte figure. Vestitus Antiquorum, recentiorumque totius Orbis. Per svlstatium Gratilianum Senapolensis Latine declarati.Venetia: Appresso i Sessa, 1598.
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Copyright (c) 2009 Larissa Sousa de Carvalho