Resumo
A trajetória pictórica realizada pelo autor do ensaio nos últimos vinte anos mostra que a pintura de paisagem tem sido tratada de forma autônoma, com as mínimas condições possíveis. Da mesma forma, a práxis experimental foi acompanhada por estudos fundamentados ou analisados sobre sua concepção e desenvolvimento. No mínimo, seu pensamento foi transferido por meio de ensaios publicados em diversos meios de comunicação, alguns dos quais acessíveis em Corbella, 2012. O que se apresenta propõe, em síntese, uma integração ou compêndio das ideias, conceitos ou princípios que foram Conformou as preocupações e preocupações mais proeminentes sobre a pintura de paisagem, com evidências claras para a estética oriental. Nele você encontrará algumas das chaves, constantes e noções que o autor deste ensaio considera fundamentais para redefinir a paisagem pictórica contemporânea. Dois capítulos de binômios estéticos e interculturais, seguidos de trinta e três reflexões do autor sobre a pintura, nos mostram o perfil vivencial que possibilita a expressão de uma paisagem pintada, que emana ou segue o caminho da alma do pintor a partir do espírito do lugar.
Referências
AA.VV. (2011) Pels camins mudables de la pintura. Barcelona: Edicions de la Universitat de Barcelona.
AA.VV. (1978) Esto es Gestalt. Santiago de Chile: Cuatro Vientos.
ARGULLOL, R. (1983) La atracción del abismo. Barcelona: Acantilado.
ARNHEIM, R. (1984) El poder del centro. Madrid: Alianza.
________. (1976). Arte y percepción visual. Psicología de la visión creadora. Editorial Universitaria de Buenos Aires.
BAUDELAIRE, CH. (1996) Salones y otros escritos sobre arte. Madrid: Visor.
CORBELLA, D. (1993) Entendre Miró: anàlisi del llenguatge mironià a partir de la Sèrie
Barcelona, 1939-1944. Barcelona: Edicions de la Universitat de Barcelona.
_________. (2012). Des del cor de la pintura. Assaigs d’art i de recerca estètica. Barcelona: Edicions de la Universitat de Barcelona
GASCH, S. (1987) Escrits d’art i d’avantguarda (1925-1938). Barcelona: Edicions del Mall.
CHENG, F. (2005) Vacío y plenitud. Madrid: Siruela.
CHIPP, B. H. (1995) Tendencias del arte contemporáneo. Fuentes artísticas y opiniones críticas. Madrid: Akal S. A.
DIDEROT, D. (1988) Pensamientos sueltos sobre la pintura. Madrid: Tecnos.
HEISIG, J. W. (2015). Filósofos de la nada. Barcelona: Herder.
MERLEAU-PONTY, M. (1985) El ojo y el espíritu. Barcelona / Buenos Aires: Paidós.
MINGLU, G. (2008) L’Escola Yi. Trenta anys d’art abstracte xinès. Barcelona: Fundació “laCaixa”.
NAKAMURA, S. (2010) Pattern dal mare e dal cielo. Módena: Logos.
NEEDHAM, J. (1995) «El sentido taoísta de la naturaleza». El Paseante, núms. 20-22.
OKAKURA, K. (2016) El libro del té. Madrid. El Taller del Libro.
RACIONERO, L. (1975) Textos de estética taoísta. Barcelona: Barral Ed.
ROSENBLUM, R. (2008) La abstracción del paisaje. Del romanticismo nórdico al expresionismo abstracto. Madrid: Fundación Juan March.
ROWLEY. G. (1981) Principios de la pintura china. Madrid: Alianza.
RUSKIN, J. (1983) Les tècniques del dibuix. Barcelona: Laertes.
SERRANO, S. (2006) Corbella, paesaggi sereni. Barcelona: Sala Parés.
SOURIAU, E. (1998) Diccionario Akal de estética. Tres Cantos: Akal. S. A.
SUSANNA, A. (2018). Prólogo inédito por publicar en: Suite Vall del Corb. Paisajes, notas y dibujos. Art Museum of Beijing Institute of Design Graphic; Publicacions URV; Edicions UB
TANIZAKI, J. (1994) El elogio de la sombra. Madrid: Siruela.
VAN DOESBURG, Y. (1985) Principios del nuevo arte plástico y otros escritos. Valencia: Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos Técnicos de Murcia.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Revista Visuais