Patrimônio cultural e educação patrimonial: a operação historiográfica e a tática marginal
DOI:
https://doi.org/10.20888/ridphe_r.v5i0.9673Palavras-chave:
educação patrimonial, escrita da história, práticas ordináriasResumo
Para refletir sobre as relações entre o campo do patrimônio cultural e da educação patrimonial, recorreu-se à fundamentação teórica desenvolvida por Michel de Certeau. A partir deste autor, o patrimônio cultural é observado como um modo de se escrever a história pelos órgãos de preservação. A educação patrimonial é vista como práticas ordinárias que, em contraposição à história monumental e vinculada a fatos excepcionais, podem configurar-se como táticas para a emersão das memórias recalcadas pela história materializada pelos bens patrimonializados.
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