Resumo
Grande parte das atenções dadas ao MASP – o Museu de Arte de São Paulo – está centrada em sua arquitetura. Isto se deve não apenas ao caráter excepcional do edifício, mas também a alguns acontecimentos vitais: entre eles, o problema de impermeabilização da cobertura, surgido precocemente ao término da construção, em 1968. Somente após uma longa e entrecortada reforma nos anos 80 a patologia foi solucionada, em meio a entraves de toda ordem. Veremos como uma situação inicialmente prosaica ganhou a dimensão de um desastre, prejudicando não só as funções do edifício, mas a própria imagem da instituição.
Referências
DUBY, Georges. Guilherme Marechal, ou o melhor cavaleiro do mundo. Rio de Janeiro: Graal, 1987, p. 53.
GONÇALVES, Heinar. Vinte anos após sua inauguração, MASP passa pela primeira reforma. Gazeta Mercantil. São Paulo, 5 de maio de 1988.
Carta datilografada, subscrita P. M. Bardi, ao prefeito Jânio Quadros, São Paulo, 12 de janeiro de 1987. “MASP pede ao prefeito verba para manutenção”. Folha de S. Paulo, 13 de janeiro de 1987. BCDMASP.
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