Resumo
Este artigo enfoca o estágio do escultor Rodolfo Bernardelli (Guadalajara, México, 1852 – Rio de Janeiro, RJ, 1931) em Roma, enquanto pensionista da Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, entre 1877 e 1885. Essa fase de sua trajetória foi analisada a partir de fontes primárias, como cartas do próprio artista e críticas de arte publicadas em jornais. A partir de sua produção nessa época, procuramos compreender a vertente realista à qual o artista se filiou e a recepção de suas obras no contexto histórico e artístico dos últimos anos do Segundo Reinado.
Referências
BERNARDELLI, Rodolpho. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, ano 63, n. 288, p. 1, 16 out. 1885.
SILVA, Maria do Carmo Couto. A obra Cristo e a mulher adúltera e a formação italiana do escultor Rodolfo Bernardelli. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas. Orientação – Prof. Dr. Luciano Migliaccio. Campinas, 2005, 271p.
MORALES DE LOS RIOS FILHO, Adolpho. “Subsídios para a história da escultura, gravura e desenho do Rio de Janeiro (1889-1930)”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1973, v. 296, jul.-set.1972, p. 197.
MIGLIACCIO, Luciano. “Rodolfo Amoedo. O mestre, deveríamos acrescentar”. In: MARQUES, Luiz (Org.). 30 mestres da pintura no Brasil. São Paulo: Masp, 2001, p. 35.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2021 Revista de História da Arte e da Cultura