Banner Portal
About continuity and change in scope of Archaeological Theory
PDF (Português (Brasil))

Keywords

archaeological research
archaeological theory
continuity
change

How to Cite

REZENDE, Juliano Fonseca da Silva. About continuity and change in scope of Archaeological Theory. Journal of Art History and Culture, Campinas, SP, n. 18, p. 5–27, 2021. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/15421. Acesso em: 18 may. 2024.

Abstract

The development of a temporal sequence of the archaeological record is to establish times when there is continuity in the process and another where a breach is identified. To do so, understand the process of continuity and change in the theoretical sphere becomes a prerequisite.This article is a brief explanation of this process and touches on some points which presents theoretical questions and suggestions for the observation of changes in the archaeological record, a situation in which research
is often seen face to face. It’s also to search to observe some aspects in the technical sphere that can undermine or contribute to the formation of archaeological models that aim to address the chronological sequences of a particular area or region. In his summary, this is a theoretical attempt to work the issue, aware of the limitations and implications of the suggestions, criticisms and considerations on the subject.

PDF (Português (Brasil))

References

BARKER. G.; DALY, P. & NEWSON, P. “Impacts of Imperialism: Nabataean, Roman, and Byzantine Landscapes in the Wadi Faynan, Southern Jordan”. in: ROBERTSON et al (org.) Space and Spatial Analysis in Archaeolog y. Alberta: University of Calgary Press, 2002, pp. 269-277.

BATE, Luis Felipe. Arqueología y materialismo histórico. México: Ed. De Cultura Popular, 1978.

BICHO, N. F. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa: Edições 70, 2006, p. 189.

BUENO, L. “O Sítio Lajeado 1 e os Palimpsestos do Brasil Cental”. Revista de Arqueologia da Sociedade de Arqueologia Brasileira – SAB n. 18, São Paulo, 2005, pp. 25-42.

DARK, K. R. Theoretical Archaeology. New York: Cornell University Press, 2005, p. 87.

DAWKINS, R. A Escalada do Monte Improvável – Uma Defesa da Teoria da Evolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

DIAS, O. et al. “Pesquisas Arqueológicas no Estado do Tocantins Projeto SALTMISA (Relatório Final)”. ACOÉME Revista de divulgação científica do Núcleo Tocantinense de Arqueologia – UNITINS, Porto Nacional, n. 1. 2002, pp. 8-67.

CLARK, G. 1985. Identidade do homem: uma exploração arqueológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1985, p. 76.

FAUSTO, C. “Fragmentos de História e Cultura Tupinambá: Da Etnologia como Instrumento Crítico de Conhecimento Etno-Histórico”, in CUNHA, M. C. (org.). História dos Índios do Brasil, 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras/FAPESP/SMC. 1992, pp. 381-396.

HODDER, I. Interpretación en Arqueología. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1994.

TRIGGER, B. G. História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus Editora. 2004.

KASHIMOTO, E. M. & MARTINS, G. R. “Panorama Arqueológico da Margem Direita do Rio Paraná-MS: Do Povoamento por Caçadores-Coletores a Índios Guaranis Coloniais”. Clio Série Arqueológica n. 14: UFPE, Recife, 2000, pp. 299-318.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

LEROI-GOURHAN, A. Le Geste et la Parole, tome 1: Technique et Langage. Paris: Albin Minchel, 1964.

DEETZ, J. Invitation to archaeolog y. New York: The Natural History, 1967

DARWIN, C. On the Origin of Species. Londres: Penguin Books, 1860.

LIMA, T. A. “Teoria Arqueológica em Descompasso no Brasil: o caso da Arqueologia Darwiniana”. Revista de Arqueologia da Sociedade de Arqueologia Brasileira – SAB. São Paulo, n. 19, 2006, pp. 125-142.

LOURDEAU, A. “A Pertinência de uma Abordagem Tecnológica para o Estudo do Povoamento Pré-Histórico do Planalto Central do Brasil”. Revista Habitus: Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2003, pp. 685-710.

LUMBRERAS, Luis Guillermo. Arqueologia como ciência social. Peru: Ed. Histar, 1974.

MITHEN, S. “Archeological Theory and Theories of Cognitive Evolution”. in Hodder, I (org.). Archeological Theory Today. Cambridge: Blackwell Publishers Ltd., 2001, pp. 98-121.

MONTEIRO, J. M. “Os Guarani e a História do Brasil Meriodional: Séculos XVI-XVII”, in CUNHA, M. C. (org.). História dos Índios do Brasil, 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras/FAPESP/SMC. 1992, pp. 475-498.

MOURA, M. M. Nascimento da Antropologia Cultural: A Obra de Franz Boas. São Paulo: Hucitec. 2004.

RENFREW, C. & BAHN, P. Arqueología: Teorías, Métodos y Práticas. Barcelona: Akal. 1993.

SEDA, P. “Arte Rupestre do Centro, Norte e Noroeste de Minas Gerais, Brasil”. In: OLIVEIRA, Ana Paula de Paula Loures de (org.). Arqueologia e Patrimônio de Minas Gerais. Juiz de Fora: Editar, 2007, pp. 11-32.

SILVA, C. T. “A Hermenêutica de Boas: Elementos para uma releitura da matriz disciplinar da antropologia”. Revista Habitus, Goiânia, v. 1, n. 2, 2003, pp. 367-394.

TORRENCE, R. & GRATTAN, J. (org). Natural Disaster and Cultural Change. London: Routledge, 2002.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Journal of Art History and Culture

Downloads

Download data is not yet available.