Abstract
Este artigo pretende apresentar as ideias e o contexto sobre as Fotoformas (1946-1951) de Geraldo de Barros relacionando-as com as outras suas produções artísticas como a pintura, a gravura, o design, as Sobras (fase final e retorno à fotografia 1996-98). O artigo tem como principal objetivo analisar o pioneirismo representado pelas Fotoformas, as quais inauguraram a fotografia como arte no Brasil. De um modo geral, o artigo constitui um estudo sobre o projeto artístico Fotoformas, no qual Barros buscou experimentar diversas possibilidades de usos do dispositivo fotográfico e expandir os seus limites técnicos e conceituais.
References
BARROS, Geraldo. Sobras+Fotoformas. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
COSTA, Helouise & SILVA, Renato Rodrigues da. A Fotografia Moderna no Brasil. São Paulo: Cosac & Naify, 2004, p. 36.
COSTA, Helouise. “Escola Paulista de fotografia: uma vanguarda possível”. In: Seminário Vanguarda e Modernidade nas Artes Brasileiras, 2005, Campinas. Cardernos de PósGraduação. Campinas: Instituto de Artes/UNICAMP, 2005, p. 12.
FILHO, Antônio Gonçalves. “Sobras, vidros e a eternidade: nos últimos anos de vida, o fotógrafo reinventa espaço e tempo ao experimentar com imagens guardadas.” In: Revista de Fotografia ZUM, São Paulo, n.3, pp. 94-111, out. 2012, p. 109.
FILHO, Antônio Gonçalves. “Sobras, vidros e a eternidade: nos últimos anos de vida, o fotógrafo reinventa espaço e tempo ao experimentar com imagens guardadas.” In: Revista de Fotografia ZUM, São Paulo, n.3, pp. 94-111, out. 2012, p. 109.
LIMA, Heloísa Espada Rodrigues. Fotoformas: a máquina lúdica de Geraldo de Barros. São Paulo: USP, 2006, p. 48.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2021 Journal of Art History and Culture