Resumo
Em um contexto de profundas transformações nas disciplinas universitárias, Moritz Thausing (1838–1884) se coloca como um convicto defensor do estatuto científico da história da arte, sustentando a possibilidade de a jovem disciplina se apresentar como um campo sólido do conhecimento, baseado na estrita pesquisa empírica e na superação da especulação filosófica e dos juízos subjetivos. Apresentamos a seguir a tradução desse importante debate, uma conferência de 1873 intitulada O lugar da história da arte como ciência.
Referências
THAUSING, Moritz. Die Stellung der Kunstgeschichte als Wissenschaft. In: Wiener Kunstbriefe. Leipzig: E. A. Seemann, 1884, p. 1-20.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2021 Serzenando Alves Vieira Neto