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A entrada dos Cruzados em Constantinopla
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Palavras-chave

Eugène Delacroix
Entrée des Croisés à Constantinople
Peinture d'histoire
Salles des Croisades

Como Citar

CHIMOT, Jean-Philippe. A entrada dos Cruzados em Constantinopla: quando a História dá um passo em falso. Revista de História da Arte e da Cultura, Campinas, SP, v. 1, n. 2, p. 64–77, 2020. DOI: 10.20396/rhac.v1i2.14339. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/14339. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Preocupado com seu futuro, o governo da Monarquia de Julho (1830-48) inventa uma espécie de romance nacional em pinturas, particularmente em Versalhes. Ele espera disso uma legitimação indireta. No episódio das Cruzadas (séculos XII e XIII), reavaliado e cantado pelo Romantismo, Delacroix recebe uma encomenda: a Entrada dos Cruzados em Constantinopla (1204), entregue em 1840. Analisamos aqui como, a partir de uma episódio pouco glorioso (na verdade uma pilhagem), ele desenvolve, através da sua poética plástica e cromática, todas as contradições sombrias e gritantes.

https://doi.org/10.20396/rhac.v1i2.14339
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Referências

BAUDELAIRE, Charles. Œuvres complètes. Paris: Bibliothèque de la Pléiade, 1976, v. 2.

CHATEAUBRIAND, François René de. Essai sur les révolutions - Le génie du christianisme. Paris: Bibliothèque de la Pléiade, 1978.

MICHAUD, Joseph François. Histoire des croisades (1808-1839). Édition abrégée et présentée par Robert Delort. Club français du Livre, 1970.

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Copyright (c) 2020 Jean-Philippe Chimot

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