Niño amarillo
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Monge Han
Cómics
Raza/etnia
Militancia asiático-brasileña

Cómo citar

TAKASHI, Marco; QUELUZ, Marilda Lopes Pinheiro. Niño amarillo: resistencia y militancia asiático-brasileña en los cómics de Monge Han. PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 14, n. 00, p. e024008, 2024. DOI: 10.20396/proa.v14i00.17517. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/17517. Acesso em: 7 sep. 2024.

Resumen

Este artículo pretende reflexionar sobre el cómic Yellow Child (2017), de Monge Han, considerando los marcadores identitarios de raza y etnia. El concepto de representación de Stuart Hall ayuda a pensar en el proceso por el que la producción de significado se realiza mediante el lenguaje, organizado por signos que portan valores e indican relaciones de poder históricamente construidas. Los cómics son artefactos y prácticas sociales que influyen y se ven influidos por el contexto histórico y cultural. Los análisis intentan comprender las imbricaciones entre experiencia, experimentación técnica y expresión artística. Es en esta búsqueda de representación y autorrepresentación donde el artista tensiona un sistema cultural hegemónico y permite la creación de relatos plurales, deconstruyendo estereotipos.

https://doi.org/10.20396/proa.v14i00.17517
PDF (Português (Brasil))

Citas

BAL, Mieke. Tiempos transtornados: análisis, historias y políticas de la mirada. Madrid: Ediciones Akal, 2016.

BRAH, Avtar. Cartografías de la diáspora: Identidades en cuestión. Madrid: Traficantes de Sueños, 2011.

CHEN, Sanping. Multicultural China in the early Middle Ages. [s.l.]: University of Pennsylvania Press, 2012.

COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p.99–127, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00099.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2018.

HALL, Stuart. A questão multicultural. IN: SOVIK, Liv (org). Da diáspora: Identidades e mediações culturais/ Stuart Hall. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. p. 51-100.

HALL, Stuart. Cultura e Representação. 1. Ed. Apicuri, 2016.

HOOKS, Bell. Olhares Negros: Raça e Representação. São Paulo: Editora Elefante, 2019.

INOUE, Vinicius Chozo. A naturalização do racismo anti-asiático na sociedade digital brasileira. 2017. 50 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social) Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

KATSUO, H. O Perigo Amarelo Nos Dias Atuais. 2019. Disponível em < https://www.facebook.com/operigoamarelonosdiasatuais/>. Acesso em 23 de fevereiro de 2021.

LAMBERT, Kenji Lucas Uzumaki. De Yellow kid a Criança amarela: o quadrinho independente no combate ao racismo asiático. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/4bdce5f5-9089-4d29-b3e4-36ff0f88730c/tc4740-Kenji-Lambert-Yellow.pdf. Acesso em: 29 fev. 2024.

MONGE HAN. Entrevista concedida a Autor por e-mail. Curitiba, 25 jul. 2018.

MONGE HAN. Vozes Amarelas. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2023.

OUTRACOLUNA. Resistência Asiática e Solidariedade Antirracista. Disponível em https://outracoluna.wordpress.com/. Acesso em: 23 fev. 2021

PALMER, James. The Bloody White Baron. Nova Iorque: Basic Books, 2009.

SAID, Edward W. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Do preto, do branco e do amarelo: sobre o mito nacional de um Brasil (bem) mestiçado. Cienc. Cult., v.64, n.1, São Paulo, jan. 2012. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009- 67252012000100018>. Acesso em: 15 set. 2019.

SHIMABUKO, Gabriela. A origem do Perigo Amarelo: Orientalismo, colonialismo e a hegemonia euro-americana. Disponível em: <https://outracoluna.wordpress.com/2017/03/26/aorigem-do-perigo-amareloorientalismo-colonialismo-e-a-hegemonia-euro-americana/>. Acesso em: 15 jun. 2020.

SHIMABUKO Gabriela. Para além da fábula das três raças: uma introdução à percepção racial do amarelo e do japonês no Brasil. Disponível em: <https://outracoluna.wordpress.com/2018/12/22/para-alemda-fabula-das-tres-racas-umaintroducao-a-percepcao-racial-do-amarelo-edo-japones-no-brasil/>. Acesso em: 15 jun. 2020.

SHIZUNO, Elena Camargo. Bandeirantes do Oriente ou Perigo Amarelo: Os imigrantes japoneses e a DOPS na década de 40. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2001.

SILVEIRA, Luciana Martha. Introdução à Teoria da Cor. Curitiba: Ed. UTFPR, 2015.

STAM, Robert; SHOHAT, Ella. Estereótipo, realismo e representação racial: as mediações culturais que funcionam como forma de controle social sobre grupos étnicos não-brancos. Imagens, n. 5, ago/dez 1995, p. 70-84.

TAKEUCHI, Marcia Yumi. Imigração japonesa nas revistas ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1847 – 1945). São Paulo: Editora EDUSP, 2015.

TAKEUCHI, Marcia Yumi. O perigo amarelo: imagens do mito, realidade do preconceito (19201945). [s.l.]: Humanitas, 2008.

VIANA, Nildo. Histórias em Quadrinhos e métodos de análise (Dossiê História em Quadrinhos: Criação, Estudos da Linguagem e usos na Educação). Revista Temporis [Ação]. Cidade de Goiás; Anápolis. V. 16, n. 02, p. 41-60 de 469, número especial., 2016. Disponível em: http://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/issue/archive. Acesso em: 29 fev. 2024.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2024 Marco Takashi, Marilda Lopes Pinheiro Queluz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.