Noopolítica del consumo y la colonización
Na imagem, a margem esquerda contém informações bibliográficas da revista, enquanto no centro superior encontra-se o logotipo. Abaixo do logotipo, há um desenho rabiscado com quatro pessoas parcialmente sobrepostas, cada uma com poses diferentes das mãos: duas com as mãos próximas ao peito, uma cobrindo os ouvidos mais ao fundo e outra puxando a cabeça para a direita.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Arte indígena contemporáneo
Noopolítica del consumo
Colonización
Medio ambiente

Cómo citar

BEVILAQUA, Patrícia Magalhães; TAVARES JUNIOR, Frederico. Noopolítica del consumo y la colonización: resistencias y (re) existencias en el arte indígena contemporáneo. PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 13, p. e023005, 2023. DOI: 10.20396/proa.v13i.17246. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/17246. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumen

Este artículo forma parte de una investigación en curso del programa Eicos - Psicosociología de las Comunidades y Ecología Social de la UFRJ, integrado al grupo Psyccon (Procesos Comunicativos Psicosociales de Consumo y Comunicación), y propone la idea de que las diseminaciones de la sociedad y la cultura de consumo pueden configurarse como significativos mecanismos contemporáneos de colonización de diferentes poblaciones indígenas, no sólo por la invasión y explotación de sectores productivos en sus territorios, sino también por la no-política, dirigida al consumo, asociada a las propias ofertas de productos industrializados, capaz de producir transformaciones en sus formas de vida, subjetividades, relaciones sociales, rituales cotidianos y paisajes. Explorando la fricción entre culturas, mundos y cosmovisiones distintas, la narrativa sigue las huellas impresas por el consumo a través de un abordaje centrado en la acción, agencia y mediación ejercidas por el arte indígena contemporáneo. El escenario del artículo abarca cuestiones sobre el Antropoceno, una era actual de catástrofes medioambientales y sanitarias, y también aborda la obliteración sistemática de los conocimientos y prácticas de las poblaciones indígenas. Sin embargo, encuentra signos de resistencia a esta invasión subjetiva e incluso territorial en la creación de universos singulares, que se inscriben en las artes, en la espiritualidad y en manifestaciones políticas cada vez más frecuentes y potentes.

https://doi.org/10.20396/proa.v13i.17246
PDF (Português (Brasil))

Citas

ASSUMPÇÃO, Ombela. ReAntropofagia: Denilson Baniwa. Desvio, 2019. Disponível em: https://revistadesvioblog.wordpress.com/. Acesso em: 13 abr. 2020.

BARBOSA, Lívia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.

DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há um mundo por vir? ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie / Instituto Socioambiental, 2014.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 1998.

DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, 1992.

DELEUZE, Gilles. Espinoza: Filosofia Prática. São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, (Coleção Trans), 2010.

ESBELL, Jaider. Índios: identidades, artes, mídias e conjunturas. Revista em Tese, v.22, n. 2, p. 11-19, 2016. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/emtese/article/view/11778/10083. Acesso em: 03 out. 2020.

ESBELL, Jaider. A arte indígena contemporânea como armadilha para armadilhas. Página do artista, 2020. Disponível em: http://www.jaideresbell.com.br/site/2020/07/09/a-arte-indigena-contemporanea-como armadilha-para-armadilhas/. Acesso em: 03 set. 2020.

GELL, Alfred. Arte e Agência: Uma teoria Antropológica. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Coimbra: Revista Crítica de Ciências Sociais, 2008. Disponível em: http://journals.openedition.org/rccs/697. Acesso em: 23 ago. 2020.

GUAJAJARA, Erisvan. Povos indígenas em diálogo: etnocomunicação como ferramenta de luta contra a agenda anti-indígena. [Entrevista concedida a] Samela Sateré. Instituto Sócio Ambiental – ISA. São Paulo, 2021. Disponível em: https://www.facebook.com/watch/live/?v=2953824134877440. Acesso em: 25 mar. 2022.

MUNDURUKU, Daniel; TERENA, Naíne Terena. A gente somos: reantropofagizando o Brasil. Mekukradjá: círculo de saberes. Itaú Cultural, 2022 Disponível em: https://www.itaucultural.org.br/secoes/agenda-cultural/mekukradja-fala-de-modernismo-exclusao-arte-e-ancestralidade Acesso em: 18 fev. 2022.

HELGUERA, Pablo. Pedagogia no campo expandido. In: HELGUERA, Pablo; HOFF, Mônica (org). Pedagogia no campo expandido. Porto Alegre: Fundação 93 Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2011.

KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

KORFMANN, Michael. Kant: autonomia ou estética compromissada? Pandaemonium Germanicum, n. 8, p. 23-38, 2004. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/67108. Acesso em: 20 abr. 2019.

KRENAK, Aílton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

LAZZARATO, Maurizio. A política no império: as revoluções do capitalismo. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

OITICICA FILHO, César. Encontros: Mário Pedrosa. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2013.

PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Sem autor. Exposição Victor Brecheret (1894-1955). Rio de Janeiro: Pinakotheke Cultural Revista Museu, 2018. Disponível em: https://www.revistamuseu.com.br/site/br/galeria/4694-exposicao-victor-brecheret-1894-1955-pinakotheke-cultural-rj.html. Acesso em: 11 jul. 2020.

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina Editora - UFRGS, 2011.

ROSA, Sallisa. Horta de mandioca: um caminho artístico ancestral. Canal Contemporâneo, 14 jul. 2019. Disponível em: http://www.canalcontemporaneo.art.br/arteemcirculacao/archives/009243.html. Acesso em: 28 out. 2019.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: SOUZA SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula (org). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2006.

SZTUTMAN, Renato. Encontros: Eduardo Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Azougue, 2007.

TAVARES, Frederico. Ecopoder, capitalismo rizomático e a noopolítica do consumo. Conselho Regional de Administração – CRA RJ, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W9WDgJ7X568. Acesso em: 10 dez. 2020.

TSING, Anna L. Friction: an ethnography of global connection. New Jersey: Princeton University Press, 2005.

VARGAS, Rosa C. R; TAVARES, Frederico. Mídia e consumo: subjetividade como mercadoria. Curitiba: Appris, 2018.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e multinaturalismo na América Indígena. Rio de Janeiro: O Que Nos Faz Pensar, 2004. Disponível em: https://oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/oqnfp/article/view/197/196. Acesso em:25 abr. 2021.

WAGNER, Roy. O apache era o meu reverso. [Entrevista concedida a] FERRARI, Florência; et al. Revista de Antropologia, v. 54, n. 2, p. 955-978, 2011. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/002348540. Acesso em: 20 ago. 2019.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2023 Patrícia Magalhães Bevilaqua, Frederico Tavares Junior

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.