Generaciones en escena, filmando con mujeres Mbyá-Guarani
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Cine femenino indígena
Cine indígena
Mujeres indígenas
Mulheres cineastas

Cómo citar

PINHEIRO, Sophia Ferreira. Generaciones en escena, filmando con mujeres Mbyá-Guarani: el proceso-película Pará Reté. PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 11, n. 1, p. 182–216, 2022. DOI: 10.20396/proa.v11i1.16615. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/16615. Acesso em: 16 jul. 2024.

Resumen

En este artículo hago un análisis fílmico de dos cortes de una película inacabada de la cineasta indígena mbyá-guaraní Patrícia Ferreira Pará Yxapy, la película Pará Reté, sobre su madre, su hija y su abuela. Aún sin terminar, los cortes ya se han mostrado en algunas exposiciones y festivales. Evocando el concepto de "cine de proceso", rastreo cómo la vida cotidiana y la intimidad son inseparables del proceso de realización de esta película y señalo una de las especificidades del cine indígena hecho por mujeres. Trato de mostrar las diferentes circunstancias, características del trabajo de Patrícia y de su película que sucede junto a la vida, para reflexionar sobre el proceso de creación de su película a partir de sus relaciones con los personajes y el diálogo con el equipo de Video en las Aldeas.

https://doi.org/10.20396/proa.v11i1.16615
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALVARENGA, Clarisse. Da cena do contato ao inacabamento da história: Os últimos isolados (1967-1999), Corumbiara (1986-2009) e Os Arara (1980-). Clarisse Alvarenga; prefácio de André Brasil. Salvador, Edufba, 2017. 298 p. il. Inclui bibliografia.

BENITES. Sandra. Viver na língua Guarani Nhandewa (mulher falando). Dissertação de mestrado. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2018.

BONILLA, Oiara; ROQUE, Tatiana. “Entrevista com Isabelle Stengers e Vinciane Despret”. In: Revista DR. http://revistadr.com.br/posts/entrevista-com-isabelle-stengers-e-vinciane-despret-2/. Acessado em 17 de Maio de 2021.

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. In: BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tepo, 2020 (p. 39-51).

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Editora Elefante, 2017.

JESUS, Suzana C. Pessoas na medida: processos de circulação de saberes sobre o nhande reko guarani na região das Missões. 2015. 241 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

LASMAR, Cristiane. Mulheres indígenas: representações. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 7, n. 1 e 2, p. 143-156, 1999.

MARIN, Nadja; MORGADO, Paula. Filmes indígenas no Brasil: trajetória, narrativas e vicissitudes. In: BARBOSA, Andréa et al. A experiência da imagem na etnografia. São Paulo: Fapesp: Terceiro Nome, 2016. p. 87-108.

MARTINS, Carla L. M. Sob o risco do gênero: clausuras, rasuras e afetos de um cinema com mulheres. 2015. 285 f. Tese (Doutorado em Comunicação Social) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

MESQUITA, Cláudia. Obra em processo ou processo como obra? In: EDUARDO, Cleber; VALENTE, Eduardo; VIEIRA, João Luiz. Cinema Brasileiro Anos 2000: 10 questões. Transcrição e debate disponível em: http://www.revistacinetica.com.br/anos2000/debate05rj.php. Acessado em: 16 de maio de 2021.

MINH-HA, Trinh T. Diferente de você/Como você: mulheres pós-coloniais e as questões interligadas da identidade e da diferença. Tradução de Augusto de Castro. Forumdoc.BH 2012 [Catálogo], Belo Horizonte, p. 201-206, 2012.

OVERING, Joanna. Men Control Women?: The Catch-22 in Gender Analysis. International Journal of Moral and Social Studies, v. 1, issue 2, p. 135-56, 1986.

PINHEIRO, Sophia Ferreira. A imagem como arma: a trajetória da cineasta indígena Patrícia Ferreira Pará Yxapy. 2017. 283 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.

PINHEIRO, Sophia Ferreira. Fazer filmes e fazer-se no cinema indígena de mulheres indígenas com Patrícia Ferreira Pará Yxapy. In: Revista Teoria e Cultura. Dossiê “Interpretando a etnografia visual: imagens e a construção de significados antropológicos” v. 15 n. 3, dez 2020 (p. 16-31). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/33002. Acessado em: 17 de maio de 2021.

PISSOLATO, Elizabeth P. A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo Mbya (Guarani). 2006. 366 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

PRATES, Maria Paula. Dualidade, pessoa e transformação: relações sociocosmológicas mbyá-guarani no contexto de três aldeias no RS. In: KERN, Arno A.; SANTOS, Maria Cristina; GOLIN, Tau (Org.). Povos indígenas. Passo Fundo, RS: Méritos, 2009. (História Geral do Rio Grande do Sul, 5).

SERAFIM, José Francisco; RÊGO, Francisco Gabriel. Deuses, chuvas e homens: um estudo da mise en scène no documentário Bicicletas de Nhanderú. In: Revista Teoria e Cultura. Dossiê “Interpretando a etnografia visual: imagens e a construção de significados antropológicos” v. 15 n. 3, dez 2020 (p. 177-187). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/33003. Acessado em: 15 de maio de 2021.

XAKRIABÁ, Célia Nunes Correa. O Barro, o Genipapo e o Giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. 2018. 218 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de Brasília, Brasília, 2018.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Proa: Revista de Antropologia e Arte

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.