Transportes mediados
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Antropología del arte
Arte contemporáneo
Funcíon agentiva

Cómo citar

SILVA, Diogo de Moraes. Transportes mediados: relaciones sociales agenciadas por índices materiales y obras de arte no occidentales . PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 10, n. 2, p. 60–79, 2022. DOI: 10.20396/proa.v10i2.16628. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/16628. Acesso em: 25 ago. 2024.

Resumen

Atendiendo a las diferencias observadas entre los regímenes de producción y fruición de las obras de arte y los índices materiales no occidentales, este texto establece nexos interculturales relativos a las relaciones sociales mediadas por las cosas. Para ello, combina el régimen estético con las reflexiones críticas sobre la autonomización de la obra de arte en la modernidad, y la consiguiente depuración de su dimensión funcional. El carácter egocéntrico del arte se enfrenta así a la función agentiva inherente al universo material cultivado por las sociedades originarias. De este ejercicio se deriva una zona de contagio interpretativo por la que transita una obra representativa de la producción artística contemporánea.

https://doi.org/10.20396/proa.v10i2.16628
PDF (Português (Brasil))

Citas

BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre: Zouk, 2013.

CHARBONNIER, Georges. Arte, linguagem, etnologia: entrevistas com Claude Lévi-Strauss. Campinas, SP: Papirus, 1989.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013. ECO, Umberto. Obra Aberta – Forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. São Pau-lo: Ed. Perspectiva, 1986.

GELL, Alfred. “A rede de Vogel, armadilhas como obras de arte e obras de arte como arma-dilhas” Pp. 175-191 em Arte e Ensaios: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Rio de Janeiro: Escola de Belas Artes da UFRJ, ano 8, n. 8, 2001.

GELL, Alfred. Arte e agência: uma teoria antropológica. São Paulo: Ubu Editora, 2018.

MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

MORPHY, Howard. “The Anthropology of Art” Pp. 648-685 em Companion Encyclopedia of Anthropology, editado por T. Ingold. Londres/New York: Routldge, 1994.

MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO. A marquise, o MAM e nós no meio. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2018.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO experimental org.; Ed. 34, 2005.

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.

TROMBETTA, Gerson Luís. “É possível haver arte sem fim?” Pp. 171-179 em doispontos:Revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Univer-sidade Federal de São Carlos, Curitiba, São Carlos, volume 15, número 2, setembro de 2018.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Proa: Revista de Antropologia e Arte

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.