Abstract
O presente texto propõe a trazer reflexões acerca da Cultura Maker na sala de aula, e da sua justificativa em relação à implementação da nova Base Nacional Comum Curricular. Além disso, busca-se apresentar sua integração com a Taxonomia de Bloom e sua operacionalidade por meio deste. Sugere-se que a Taxonomia de Bloom possa ser um norteador e organizador de práticas, bem como auxiliar no desenvolvimento de habilidades e competências.
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