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Como nos afecta educar con afecto?
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Palabras clave

Afetividade radical
Reflexão-na-ação
Educação ambiental
Extesnão universitária

Cómo citar

Zorzo , M. de S., Franco , R. de P. ., & Mendonça, T. T. . (2021). Como nos afecta educar con afecto? abrazando la afectividad radical. Revista Internacional De Extensão Da UNICAMP, 2(00), e021005. https://doi.org/10.20396/ijoce.v2i00.14033

Resumen

El modelo de Educación Ambiental (EA) en el que creemos se da a través del uso de la afectividad radical, que es fundamental para el deseo colectivo de cuidar los bienes comunes. Como extensionistas, actuando desde el cariño y acogiendo los principios básicos de la Política de Extensión Universitaria Nacional (2012), los integrantes del Centro de Educación Ambiental de la Universidad Federal de Santa Catarina (NEAmb / UFSC) actúan como educadores y educadores ambientales. De esta (co) experiencia de EA en la Extensión Universitaria, surgen inquietudes sobre las relaciones que se cultivan en los ambientes educativos, entre ellas: ¿Cómo nos afecta educar con cariño? El objetivo general de este artículo, por tanto, es formular pautas para el proceso de autoevaluación de los estudiantes de extensión que trabajan con EE. En este sentido, el afecto se incorpora como indicador de la evolución del proceso formativo. Como metodología, se realizó un escaneo de los contenidos resaltados en los documentos analizados, que componen el acumulado obtenido durante las experiencias en EE que tuvieron lugar en la Escuela Básica Municipal Beatriz de Souza Brito (EBM Beatriz) durante 2019. El resultado germinó una ecología de subjetividades, que presentan patrones estéticos, gramaticales e intencionales. Al volver a visitar esta colección de documentos, nos damos cuenta de que la afectividad radical y la reflexión en acción impregnan tanto las acciones como sus registros.

https://doi.org/10.20396/ijoce.v2i00.14033
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Citas

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Derechos de autor 2021 Mariana de Souza Zorzo, Rodrigo de Pinho Franco, Thiago Teixeira Mendonça

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