Banner Portal
Mnemotechniques as significant learning in professional and technological education
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Integrated high school
Mnemotechnics
Neuroscience
Theories of meaningful learning
Biology teaching

How to Cite

SANTOS, Cláudio; REIS, Igor Adriano Oliveira. Mnemotechniques as significant learning in professional and technological education: resignifying knowledge in integrated high school. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 15, n. 00, p. e022006, 2023. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/16128. Acesso em: 11 may. 2024.

Abstract

The objective of this study is to present Mnemotechnics as a resource for resignifying Biology contents in Integrated High School (EMI) through the correlation with the Theory of Meaningful Learning (TAS) proposed by Ausubel (1918-2008) and contextualized by Moreira (2012) , as well as what is established in the guiding principles of Vocational and Technological Education (EPT) of the Federal Institutes of Education, Science and Technology (IF's). For this, a vast literature review with a qualitative approach was used to define the central concepts of SAD, Mnemotechnics and Neuroscience. We conclude that, through the relevance of the TAS, it is feasible to incorporate the use of mnemonic techniques in the EMI/EPT as an instrument for resignifying the students' knowledge and subsumers, achieved through the teacher's mediation in the use of integrative pedagogical practices and that the understanding of neuroeducation can help in this construction process that stimulate the maximization of the learning capacity from the realization of active, interdisciplinary and contextualized practices. In Brazil, research, use and publications in this area are still incipient, the vast majority of the volume of information is conditioned to few translations of international works.

PDF (Português (Brasil))

References

AMIRYOUSEFI, Mohammad; KETABI, Saeed. Mnemonic instruction: A way to boost vocabulary learning and recall. Journal Of Language Teaching And Research. Finland, p. 178-182. jan. 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228990463. Acesso em: 23 jun. 2021.

ANDRADE, Luiz Gustavo da Silva Bispo; FERRETE, Rodrigo Bozzi. Metodologias ativas e a educação profissional e tecnológica: invertendo a sala de aula em vista de uma aprendizagem significativa. EPT em Revista, v.3 n.2, 86-98, 2019. Disponível em: https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/451/398. Acesso em: 16 nov. 2021.

ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas Pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão. V. 52. N 38, p. 61 – 80, 2015.

AUSUBEL, David P., NOVAK, J., HANESIAN, H. Psicologia Educacional. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

AUSUBEL, David P..Aquisição e retenção de conhecimentos. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Tradução do original The acquisition and retention of knowledge.2003.Disponível em: http://www.uel.br/pos/ecb/pages/arquivos/Ausubel_2000_Aquisicao%20e%20retencao%20de%20conhecimentos.pdf. Acesso em: 14 jan. 2022.

BACICH, Lilian.; MORÁN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p. 1-25. Disponível em: https://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2020/08/Metodologias-Ativas-para-uma-Educacao-Inovadora-Bacich-e-Moran.pdf. Acesso em: 22 jan. 2022.

BARCELLOS, M.E.et al. A reforma do ensino médio e as desigualdades no Brasil. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v.2, n.13, 118- 136, set. 2017. Disponível em : http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/6127/pdf .Acesso em: 28 nov. 2021.

BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. p.14.

BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados as Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Rio de Janeiro, 1909. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf. Acesso em: 25 jun.2021.

BRASIL. Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova, organização ao Ministério da Educação e Saúde Publica. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1930-1949/l0378.htm. Aceso em: 22 jun. de 2021.

BRASIL. Decreto nº 4.127, de 25 fevereiro de 1942.Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4127-25-fevereiro-1942-414123-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 20 jun. de 2021.

BRASIL. Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6545.htm. Acesso em: 28 de jul. de 2021.

BRASIL. Decreto nº 47.038, de 16 de outubro de 1959. Dispondo sobre o regulamento do Ensino Industrial, de 16 de outubro de 1959. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D47038.htm. Acesso em: 22 jun. 2021.

BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e base da educação nacional. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-normaatualizada-pl.pdf. Acesso em: 20 jul. 2021.

BRASIL. Lei 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, 1978. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6545.htm. Acesso em: 7 jul. 2021.

BRASIL. Lei no. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.Acesso em: 20 abr. 2021.

BRASIL. Decreto nº5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm. Acesso em 31 de jan. 2022.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação profissional e tecnológica, e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Congresso Nacional. Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 25 jun. 2021.

CAMARGO, Fausto. Por que usar metodologias ativas de aprendizagens? In: CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. (Orgs.). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto alegre: Penso, 2018.

CAMPOS, Viviane; PICCINATO, Ricardo (ed.). Para entender a neurociência: conceitos fundamentais para compreender o funcionamento do cérebro e seus distúrbios. Bauru: Astral Cultural, 2020. p. 34.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2013.

CIAVATTA, Maria. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (org.). Ensino Médio Integrado: Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2010.

CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE/ CS/IFS. RESOLUÇÃO Nº 43/2014/CS/IFS. o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio de alimentos, na forma Integrada do IFS.

DENNISTON, James C.; SAVASTANO, Hernán I.; MILLER, Ralph. R. In MOWRER, Robert R.; KLEIN, Stephen B. (Eds), 2001. The extended comparator hypothesis: learning by contiguity, responding by relative strenght. Handbook of contemporary learning theories. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates Publishers, 2001. p. 65-117.

GARNER, JK. Conceptualizing the relations between executive functions and self-regulated learning. J Psychol. 2009 Jul;143(4):405-26. DOI: 10.3200/JRLP.143.4.405-426. PMID: 19606646. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19606646/. Acesso em 23 jul. 2021.

GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica. Mente, Cérebro e Comportamento. 2. Imp. rev. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 131-132.

GOMES, Andréia Patrícia et al. A educação médica entre mapas e âncoras: a Aprendizagem Significativa de David Ausubel, em busca da arca perdida. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p. 56-59, jan./mar. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/Jvp7BwgbddmBSVSkgJd9fGj. Acesso em: 03 jul. 2021.

GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação. [S.I: s.n.],13 jun. 2016. 1 vídeo (23 min 58 s). Publicado pela UFV. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zpC0bldPx0k. Acesso em: 12 jul. 2021.

HENGEMÜHLE, Adelar. Formação de professores: da função de ensinar ao resgate da educação. 3. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

INOCENTE, Luciane; TOMMASINI, Angélica; CASTAMAN, Ana Sara. Metodologias ativas na educação profissional e tecnológica. Redin: Revista Educacional Interdisciplinar, Taquara, v. 7, n. 1, 2018. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/1082/664. Acessado em 08 jan. 2022.

IZQUIERDO, Iván. Memória. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 15-34.

LENT, Roberto. O cérebro aprendiz: neuroplasticidade e educação. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2019.

LEIF, J.J; RUSTIN, G. Pedagogia Geral: pelo estudo das doutrinas pedagógicas. Tradução de Luiz Damasco Penna e J. B. Damasco Penna. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1968, p. 206.

LEVIN, Joel. R. Pictorial strategies for school learning: Practical illustrations. In: PRESSLEY, Michael; LEVIN, Joel R. Cognitive strategy research: Educational applications. New York: Springer-Verlag, 1983. p. 213-237. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007%2F978-1-4612-5519-2_8. Acesso em: 26 jun. 2021.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 544 p.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e preposições. São Paulo: Cortez, 2011.

MACHADO, L. R. de S. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação profissional. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v.1, n.1, 8-22, 2008. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/2862. Acesso em: 28 nov. 2021.

MANZO, Abelardo J. Manual para a preparação de monografias: um guia para preparar informes e teses. Buenos Aires: Humanitas, 1971.

MELLO, M. J. G. de. O efeito da privação do sono no desempenho da atenção não interativa (extrínseca) em estudantes universitários. Orientador: Sylvia Beatriz Joffily. 2006. f. 16. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Cognição e Linguagem da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp128800.pdf. Acesso em: 6 de maio 2021.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Ed. UNB, 1999.

MOREIRA, Marco A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo, SP: Editora Livraria da Física, 2011.

MOREIRA, Marco A. O que é afinal aprendizagem significativa?(After all, what is meaningful learning?) Instituto de Física.UFRGS Porto Alegre –RS, 2012. Disponível em: http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso em: 19 dez. 2021.

MOREIRA, Marco A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.P.U Ltda 2. Ed. São Paulo, 2011.

MOURÃO-JÚNIOR, Carlos Alberto; MELO, Luciane Bandeira Rodrigues. Integração de três conceitos: função executiva, memória de trabalho e aprendizado. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 27, n. 3, p. 309-314, jul./set. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/6DKfm4zCwjc6QRtrXGqjGtQ. Acesso em: 12 jul. 2021.

MULLER, Roberto. Neurociência cognitiva e a nossa realidade. 2010. Disponível em: https://www.sbneurociencia.com.br/drrobertomuller/artigo1.htm. Acesso em: 19 jul. 2021.

NOVAK, J. D. e GOWIN, D. B. Aprender a aprender. Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 1996.

PACHECO, Eliezer. Institutos Federais uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: Fundação Santillana; Moderna, 2011.

PEIXOTO, Maurício de Abreu Pinto; BRANDÃO, Marcos Antônio Gomes; SANTOS, Gladis dos. Metacognição e tecnologia educacional simbólica. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 31, n. 1, p. 67-80, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/S37BSpD3dsYsnFrrGqpGHXL/abstract/?lang=pt. Acesso: 13 jun. 2021.

PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas: Problema Central do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar; 1976.

RAMOS, Marise. O currículo para o ensino médio em suas diferentes modalidades: concepções, propostas e problemas. Educação e Sociedade, Capinas, v. 32, n. 116, p. 771-788, jul./set., 2011.

RIBEIRO, Célia. Aprender a aprender: algumas considerações sobre o ensino de estratégias de estudo. Máthesis, v. 11, p. 273-286, 2002. Disponível em: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/23684/1/mathesis11_artigo12.pdf. Acesso em: 16 set. 2021.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2012.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

SANTOS, Ana Laura C. dos et al. Dificuldades apontadas por professores do programa de mestrado profissional em ensino de biologia para o uso de metodologias ativas em escolas de rede pública na Paraíba. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n.4, p.21959-21973, abr. 2020. Disponível em: https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/download/9324/7869. Acesso em 30 maio 2021.

SANTOS, Cláudio. A mnemotecnia como estratégia de ensino em biologia nas competências e habilidades da BNCC. Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, v. 1, n. 12, 2021. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-br&as_sdt=0%2c5&q=a+mnemotecnia+como+estrat%c3%89gia+de+ensino+em+biologia+nas+compet%c3%8ancias+e+habilidades+da+bncc&btng=. Acesso em: 25 jan. 2022.

SARTER, Martin; MARKOWITSCH, Hans J. The amygdala‘s role in human mnemonic processing. Córtex, n. 21, p. 7-24, 1985. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/3886288/. Acesso em: 6 de jul. 2021.

SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3a.ed. Campinas: Autores Associados, 2011.

SCHACTER, Wagner. Learning and memory. In: KANDEL, Eric R. et al. Principles of neural Science.4. ed. New York: McGraw-Hill, 2000. Cap. 65.

SMITH, Edward E.; JONIDES, John. Executive control and thought. In: SQUIRE, Larry et al. (Eds.). Fundamental neuroscience. San Diego: Academic Press, 2003. Cap. 54.

SOUSA, Anne Madeliny Oliveira Pereira de; ALVES, Ricardo Rilton Nogueira. A neurociência na formação dos educadores e sua contribuição no processo de aprendizagem. Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Fortaleza, v. 34, n. 105, p. 320-31, 12 set. 2017. Disponível em: http://www.revistapsicopedagogia.com.br. Acesso em: 16 jun. 2021.

VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R. A história do comportamento: o Macaco, o Primitivo e a Criança. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

VIGOTSKY, Lev Semionovitch. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Apresentação e comentários de Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Prestes. São Paulo: Ática, 2009. p. 14.

YASSUNDA, Mônica Sanches; LASCA, Valéria Bellini; NERI, Anita Liberalesco. Metamemória e autoeficácia. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 18, n. 1, p. 78- 90. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/prc/a/rF3vWMDr6BXk69znYnCSsMq. Acesso em: 13 jun. 2021.

YATES, Frances Amelia. A arte da memória. Tradução de Flavia Bancher. Ed. São Paulo: UNICAMP, 2007.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Ciências em Foco

Downloads

Download data is not yet available.