Avaliação da redução de Enterococcus faecalis no canal radicular e nos túbulos dentinários utilizando diferentes substâncias químicas auxiliares e técnicas de irrigação
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Palavras-chave

Endodontia
Microbiologia
Solução química auxiliar

Como Citar

LOPES, Ana; GOMES, Brenda; LIMA, Augusto; FRANCISCO, Priscila; HERRERA, Daniel; CARVALHO, Maria; ABUNA, Gabriel; SINHORETI, Mario. Avaliação da redução de Enterococcus faecalis no canal radicular e nos túbulos dentinários utilizando diferentes substâncias químicas auxiliares e técnicas de irrigação: estudo in vitro. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192865. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2865. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

A terapia endodôntica tem como objetivo a eliminação da infecção do sistema de canais radiculares. O preparo mecânico dos instrumentos endodônticos é incapaz de promover completa desinfecção de algumas áreas devido às complexidades anatômicas, sendo assim é necessário a utilização de substâncias químicas auxiliares. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia, in vitro, da irrigação convencional e da irrigação com agitação ultrassônica de substâncias químicas auxiliares [clorexidina (CHX) 2%, hipoclorito de sódio (NaOCl) 2,5%] nas apresentações em solução e gel, na redução de E. faecalis no canal radicular e nos túbulos dentinários. Foram selecionadas 120 raízes de pré-molares inferiores, que foram padronizadas em 15mm e posteriomente contaminadas com ciclos de centrifugação alternados e troca do meio de cultura a cada dois dias, por 10 dias com E. faecalis. Em seguida, foram divididos os dentes em 12 grupos (n=10) de acordo com a técnica de irrigação e dos irrigantes utilizados. Não houve diferença significativa entre NaOCl e CHX nas diferentes apresentações, sendo mais efetivas que as substâncias controles tanto na contagem de UFC como na analise de MCVL (p <0,05) na AUS. A irrigação com a AUS foi mais efetiva que a IC em todas as substâncias utilizadas. Conclui-se que a irrigação com AUS é capaz de promover uma maior desinfecção que a IC, tanto no CR como nos TD, independente da forma de apresentação.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192865
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