Banner Portal
Permanência estudantil e a TCI
Capa do Eixo 5, sobre Saúde e Qualidade de Vida
PDF

Palavras-chave

Permanência estudantil
Saúde mental
Qualidade de vida

Categorias

Como Citar

RUIZ, Josefa Emilia Lopes; MURCIA, Morgana; FREITAS, Sandra Fernandes de; PEREIRA, Paloma Soares; SOUZA, Taisa Borges de. Permanência estudantil e a TCI: ações de cuidados coletivos e solidários em saúde mental. Congresso dos Profissionais das Universidades Estaduais de São Paulo, Campinas, SP, n. 2, p. e023016, 2023. DOI: 10.20396/conpuesp.2.2023.5046. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/conpuesp/article/view/5046. Acesso em: 16 out. 2024.

Resumo

Introdução: O CENPE, Unidade Auxiliar e Polo Formador em Terapia Comunitária Integrativa, desde 2005 desenvolve atividades de extensão voltadas para a saúde mental, mediante o Programa Qualidade de Vida e Acolhimento aos Alunos das quatro Unidades da UNESP- Araraquara. Objetivos: Apresentar uma prática coletiva de cuidados, incluindo a TCI, em um contexto plural e desafiador que é a Universidade, ampliar o conceito do processo saúde-doença-cuidados e valorizar outras práticas integrativas e complementares  em saúde, como um caminho de prevenção e enfrentamento ao sofrimento psíquico dos universitários. Metodologia: O programa possui cronograma anual, com encontros de 2 horas, desenvolvido em salas de aulas , no CENPE e na moradia estudantil. São realizadas rodas de TCI, atividades de autoconhecimento, de relaxamento psico-corporal e de praticas integrativas e complementares em saúde. Resultados: No decurso desses 18 anos, encontramos um continuum permanente de queixas e dificuldades associadas a quadros de ansiedade, fobias, pânicos, ideias suicidas, dependência química e relacionais, dificuldades de deixar a família de origem e desenvolver autonomia e autocuidados. Esse programa resulta no acolhimento dessas dores emocionais e propicia vínculos solidários e pertencimento. Conclusão: A permanência estudantil deve pleitear a saúde integral, que passa pela saúde mental dos discentes, devendo criar espaços de cuidados coletivos, avançar e estruturar uma política sólida, com ações afirmativas e coordenadas entre si, contínuas e integradas a outros serviços, como o SUS, deve aprender a trabalhar em rede colaborativa e a valorizar outras PICS. O processo saúde-doença-autocuidado deve ser considerado e ter um destaque dentro da Universidade!

 

 

 

 

https://doi.org/10.20396/conpuesp.2.2023.5046
PDF

Referências

BARRETO, A. de P. Terapia Comunitária: passo a passo. LCR, 2008.

BARRETO, A.de P. Quando a boca cala os órgãos falam: desvelando as mensagens dos sintomas. LCR, 2012.

BARROS, N. F. Cuidado Emancipador. Saúde Sociedade, [S.l.], v. 30, n. 1, e200380, 2021. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/bZWLzwgpCHB3DWnThLqXdFt/?format=pdf&lang=pt

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Josefa Emilia Lopes Ruiz, Morgana Murcia, Sandra Fernandes de Freitas, Taisa Borges de Souza, Paloma Soares Pereira (Autor)

Downloads

Não há dados estatísticos.