Resumo
Neste artigo aborda-se o tema das figuras de humanos-animais. No texto apresentado procura-se entrar no universo mental dos artistas que na pré-história produziram formas artísticas que refletiam narrativas, sobre a sua relação com a natureza. Evidenciam casos estudados na Serra Branca, do complexo da Serra da Capivara, no Brasil.
Referências
Abreu, Maria Emília Simões de (2012). Rock arte in Portugal. History, methodology and
traditions [Tese de Doutoramento]. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto
Douro.
Aethelmann, G.C. (2019). Pinturas rupestres: lectura, signficado e história. Madrid:
Editorial Almuzara.
Almeida, Anabela & Almeida, António José (2023). Deus cérebro. Lisboa: Oficina do
Livro.
Barbujano, Guido (2024). Como éramos. História da grande história do Homem. Lisboa:
Vogais.
Beyin, Amanuel; Wright, David K.; Wilkins, Jayne & Olszewski, Deborah I. (Ed.) (2023).
Handbook of Pleistocene Archaeology of Africa: Hominin behavior, geography, and
chronology. New York: Springer International Publishing AG.
Buco, Cristiane (1999). Indicadores da prática musical na Pré-História do Nordeste
brasileiro: Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil [Dissertação de Mestrado].
Recife: UFPE.
Buco, Cristiane (2012). Arqueologia do Movimento. Relações entre Arte Rupestre,
Arqueologia e Meio Ambiente, da Pré-história aos dias atuais, no Vale da Serra Branca.
Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil [Tese de Doutoramento]. Vila Real:
Universidade de Trás-os-Monte e Alto Douro.
Buco, Cristiane (2014). Sítios Arqueológicos Brasileiros | Brazilian Archeological. São
Paulo: Editora Brasileira.
Bueno Ramírez, Primiva; Balbín Behrmann, Rodrigo de & González, J.J. Alcolea /2003)
“Prehistoria del linguaje en las sociedades cazadores y produtoras do sul da Europa.
Ramírez, Primiva Bueno; Behrmann, Rodrigo de Balbín, El arte prehistórico desde los
inícios del siglo XXI. Primeiro symposium internacional de arte prehistorico de
Rebadesella.
Bullón Giménez, José (2010). Cueva de La Pileta. Ronda: Editorial La Serrania.
Cantalejo, Pedro; Maura, Rafael & Becerra, Manuel (2006). Arte rupestre prehistória en
la Serranía de Ronda: valles del Guadiaro, Turón y Guadalteba. Ronda: Editorial La
Serranía.
Challenger, Melanie (2021) Ser animal-ser humano: Uma nova história do que significa
ser humano. Lisboa: temas e debates.
Clottes, Jean & Lewis-Wlliams, David (1996). Les chamanes de la préhistoire: transe et
magie dans les grottes ornées. Paris: Seuil.
Clottes, Jean (2002). Worl Rock Art. Los Angeles: The Getty Conservation Institute.
Comba, Enrico (2013). “Mixed Human-Animal Representations in Palaeolithic Art: an
Anthropological Perspective”, Palethnologie [Online], 5 | 2013, Online since 30 January
, (consultado a 1 Junho 2024. URL:
http://journals.openedition.org/palethnologie/5490)
Damásio, António (2010). O Livro da Consciência. A construção do cérebro consciente.
Lisboa: Temas e debates.
Damásio, António (2017). A estranha ordem das coisas. A vida, os sentimentos e as
culturas humanas. Lisboa: Temas e debates.
Damásio, António (2020). Sentir e saber. A caminho da consciência. Lisboa: Temas e
debates.
Demoule, Jean-Paul (2017). Naissance de la figure. L’art du paléolithique à âge du fer.
Paris: Gallimard.
Descola, Philippe (2011). L’Écologie des autres: l’anthropologie et la question de la
nature. Paris: Quae.
Espejo, José Luis & Méndez, Diego (2022). El árbol de los mitos: atlas de mitologia
comparada. Barcelona: Editorial Base.
Gaspar, Madu (2003). Arte Rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Gombrich, E. H. (1992). Aby Warburg. Una biografía intelectual. Madrid: Alianza.
Gombrich, E. H. (2003). The use of images. London: Alianza.
Groenen, Marc (2000). Sombra y luz en el arte paleolítico. Barcelona: Ariel.
Kopenawa, Davi & Albertm, Bruce (2010). A queda do céu. São Paulo: Editora Schwarcz
e Companhia das Letras.
Krenak, Ailton (2019). Ideias para Adiar o Fim do Mundo. São Paulo: Editora Schwarcz.
Kristeva Júlia (1970), Le Texte Du Roman: approche sémiologique d'une structure
discursive transformationnelle. Paris/ New York: Mouton Publischers.
Lasheras, José António (org.) (2003). Redescubrir Altamira. Madrid: Museo de
Altamira.
Lacalle Rodríguez, Raquei (2019). Los símbolo de la Prehistoria: mitos y creencias de
Paleolítico Suerior y del Megalitismo. Madrid: Editorial Almuzara.
Lewis-Strauss, Claude (2009). La pensée sauvage. Paris: Plon.
Lewis-Wlliams, david (2002). The mind in the cave: consciousness and the origins of art.
London: Thames and Hudson.
Lukesch, Anton (1976). Mito e vida dos índios caiapós. São Paulo: Pioneira/Edusp.
Morris, Desmond (2018). O macaco criativo: três milhões de anos de arte. Lisboa: Arte
e ciência.
Panofsky, Erwin (1989). “Iconografia e a Iconologia: uma introdução ao estudo da arte
da renascença”. O significado nas artes visuais. Lisboa: Presença.
Pereira, Cláudia Matos (2018). Schiller e a Arte: A beleza como elevação do homem
rumo ao absoluto: Uma reflexão sobre Educação Estética, razão e sensibilidade. Berlim:
Novas Edições Acadêmicas.
Porraz, Guillaume et alii (2021). “Experimentation preceding innovation in a MIS5 Pre-
Still Bay layer from Diepkloof Rock Shelter (South Africa): emerging technologies and
symbols”, Peer Community Journal, 1: e 20.
Prous, André; Jorge, Marcos & Ribeiro, Loredana (2007). Brasil Rupestre. Arte Pré-
Histórica Brasileira. Curitiba: Zencrane.
Prous, André (2021). Arte Pré-histórica do Brasil. Belo Horizonte: C/Artes.
Schiller, Friedrich (2018). Educação estética do homem numa série de cartas. São
Paulo: Editora Iluminuras.
Texier, Pierre-Jean & Porraz, Guillaume (2013). “Engraved Ostrich Eggshell Containers
from the Middle Stone Age at Diepkloof Rock Shelter (South Africa): a 60 000 Year-old
Graphic Tradition”, Palethnologie [En ligne], 5 | 2013, mis en ligne le 30 janvier 2013,
(consultado a 1 de junho de 2024. URL:
https://journals.openedition.org/palethnologie/4818)
Toral, André Amaral (1992). “Pintura corporal Karajá contemporânea”. Vidal, Luz (org.),
Grafismo indígena. São Paulo. Fapest/Edusp/studio Nobel.
Velthem, Lucia Hussak van & Linke, Iori Leonel van Velthem (2010). Livro da arte
grafica Wayana e Aparai. Waiana anon imelikut pampila - Aparai zonony imenuru
papeh. Rio de Janeiro: Museu do Índio - FUNAI Iepé.
Vieira, Angélica Maia (org.) (2018). Os Grafismos Paumari-Pamoari Karabahi Jirini.
Manaus: Núcleo de Estudos da Amazônia Indígena (Neai).
Vitebsky, Piers (2001). O xamã: viagens da alma, transe, êxtase e cura desde a Sibéria
ao Amazonas. Singapura: Taschen.
White, Randall (2003). L’art préhistorique dans le monde. Paris: Editions de La
Martinière.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Revista Visuais