Resumo
Neste artigo analisam-se duas intervenções artísticas realizadas em espaço público na cidade do Porto, que coincidiram cronologicamente mas, na sua diversidade, apresentam pontos comuns tais como a abertura à participação e à inclusão e a coexistência de pólos opostos de sinal + e – numa tensão entre a paisagem selvagem e o urbano ± selvático. Ambos, nas suas especificidades, convocaram o carácter comunitário, o pensamento crítico e a capacidade de acção e realização. No cruzamento destes projectos a mediação posta em prática pela ESE.
Referências
CALVINO, Italo. As Cidades Invisíveis. Lisboa: Teorema, 1993.
CARERI, Francesco. Walkscapes. El Andar Como Pratica Estética. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002.
ÉLUARD, Paul. Dur Desir de Durer. Paris: Peintres du Livre, 1970.
LASZLO, Pierre. Pequeno Tratado do Sal. Lisboa: Terramar, 2006
LIPPOLIS, Leonardo. Viagem aos Confins da Cidade. Lisboa: Antígona, 2016.
RANCIÈRE, Jacques. O Espectador Emancipado. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.
STEINER, George. Heidegger. Lisboa: Dom Quixote, 1990.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyright (c) 2022 Revista Visuais