Banner Portal
Humano–animal na arte rupestre
PDF

Palavras-chave

Natureza
Ecossistema;
Arte
Narrativas-Mitos
Humanos-Animais

Como Citar

GONÇALVES, Luis Jorge. Humano–animal na arte rupestre: o caso da Serra Branca, no complexo da Serra da Capivara, Brasil. Revista Visuais, Campinas, SP, v. 10, n. 1, p. 64–91, 2024. DOI: 10.20396/visuais.v10i1.19258. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/visuais/article/view/19258. Acesso em: 2 jul. 2024.

Resumo

Neste artigo aborda-se o tema das figuras de humanos-animais. No texto apresentado procura-se entrar no universo mental dos artistas que na pré-história produziram formas artísticas que refletiam narrativas, sobre a sua relação com a natureza. Evidenciam casos estudados na Serra Branca, do complexo da Serra da Capivara, no Brasil.

https://doi.org/10.20396/visuais.v10i1.19258
PDF

Referências

Abreu, Maria Emília Simões de (2012). Rock arte in Portugal. History, methodology and

traditions [Tese de Doutoramento]. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Douro.

Aethelmann, G.C. (2019). Pinturas rupestres: lectura, signficado e história. Madrid:

Editorial Almuzara.

Almeida, Anabela & Almeida, António José (2023). Deus cérebro. Lisboa: Oficina do

Livro.

Barbujano, Guido (2024). Como éramos. História da grande história do Homem. Lisboa:

Vogais.

Beyin, Amanuel; Wright, David K.; Wilkins, Jayne & Olszewski, Deborah I. (Ed.) (2023).

Handbook of Pleistocene Archaeology of Africa: Hominin behavior, geography, and

chronology. New York: Springer International Publishing AG.

Buco, Cristiane (1999). Indicadores da prática musical na Pré-História do Nordeste

brasileiro: Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil [Dissertação de Mestrado].

Recife: UFPE.

Buco, Cristiane (2012). Arqueologia do Movimento. Relações entre Arte Rupestre,

Arqueologia e Meio Ambiente, da Pré-história aos dias atuais, no Vale da Serra Branca.

Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil [Tese de Doutoramento]. Vila Real:

Universidade de Trás-os-Monte e Alto Douro.

Buco, Cristiane (2014). Sítios Arqueológicos Brasileiros | Brazilian Archeological. São

Paulo: Editora Brasileira.

Bueno Ramírez, Primiva; Balbín Behrmann, Rodrigo de & González, J.J. Alcolea /2003)

“Prehistoria del linguaje en las sociedades cazadores y produtoras do sul da Europa.

Ramírez, Primiva Bueno; Behrmann, Rodrigo de Balbín, El arte prehistórico desde los

inícios del siglo XXI. Primeiro symposium internacional de arte prehistorico de

Rebadesella.

Bullón Giménez, José (2010). Cueva de La Pileta. Ronda: Editorial La Serrania.

Cantalejo, Pedro; Maura, Rafael & Becerra, Manuel (2006). Arte rupestre prehistória en

la Serranía de Ronda: valles del Guadiaro, Turón y Guadalteba. Ronda: Editorial La

Serranía.

Challenger, Melanie (2021) Ser animal-ser humano: Uma nova história do que significa

ser humano. Lisboa: temas e debates.

Clottes, Jean & Lewis-Wlliams, David (1996). Les chamanes de la préhistoire: transe et

magie dans les grottes ornées. Paris: Seuil.

Clottes, Jean (2002). Worl Rock Art. Los Angeles: The Getty Conservation Institute.

Comba, Enrico (2013). “Mixed Human-Animal Representations in Palaeolithic Art: an

Anthropological Perspective”, Palethnologie [Online], 5 | 2013, Online since 30 January

, (consultado a 1 Junho 2024. URL:

http://journals.openedition.org/palethnologie/5490)

Damásio, António (2010). O Livro da Consciência. A construção do cérebro consciente.

Lisboa: Temas e debates.

Damásio, António (2017). A estranha ordem das coisas. A vida, os sentimentos e as

culturas humanas. Lisboa: Temas e debates.

Damásio, António (2020). Sentir e saber. A caminho da consciência. Lisboa: Temas e

debates.

Demoule, Jean-Paul (2017). Naissance de la figure. L’art du paléolithique à âge du fer.

Paris: Gallimard.

Descola, Philippe (2011). L’Écologie des autres: l’anthropologie et la question de la

nature. Paris: Quae.

Espejo, José Luis & Méndez, Diego (2022). El árbol de los mitos: atlas de mitologia

comparada. Barcelona: Editorial Base.

Gaspar, Madu (2003). Arte Rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Gombrich, E. H. (1992). Aby Warburg. Una biografía intelectual. Madrid: Alianza.

Gombrich, E. H. (2003). The use of images. London: Alianza.

Groenen, Marc (2000). Sombra y luz en el arte paleolítico. Barcelona: Ariel.

Kopenawa, Davi & Albertm, Bruce (2010). A queda do céu. São Paulo: Editora Schwarcz

e Companhia das Letras.

Krenak, Ailton (2019). Ideias para Adiar o Fim do Mundo. São Paulo: Editora Schwarcz.

Kristeva Júlia (1970), Le Texte Du Roman: approche sémiologique d'une structure

discursive transformationnelle. Paris/ New York: Mouton Publischers.

Lasheras, José António (org.) (2003). Redescubrir Altamira. Madrid: Museo de

Altamira.

Lacalle Rodríguez, Raquei (2019). Los símbolo de la Prehistoria: mitos y creencias de

Paleolítico Suerior y del Megalitismo. Madrid: Editorial Almuzara.

Lewis-Strauss, Claude (2009). La pensée sauvage. Paris: Plon.

Lewis-Wlliams, david (2002). The mind in the cave: consciousness and the origins of art.

London: Thames and Hudson.

Lukesch, Anton (1976). Mito e vida dos índios caiapós. São Paulo: Pioneira/Edusp.

Morris, Desmond (2018). O macaco criativo: três milhões de anos de arte. Lisboa: Arte

e ciência.

Panofsky, Erwin (1989). “Iconografia e a Iconologia: uma introdução ao estudo da arte

da renascença”. O significado nas artes visuais. Lisboa: Presença.

Pereira, Cláudia Matos (2018). Schiller e a Arte: A beleza como elevação do homem

rumo ao absoluto: Uma reflexão sobre Educação Estética, razão e sensibilidade. Berlim:

Novas Edições Acadêmicas.

Porraz, Guillaume et alii (2021). “Experimentation preceding innovation in a MIS5 Pre-

Still Bay layer from Diepkloof Rock Shelter (South Africa): emerging technologies and

symbols”, Peer Community Journal, 1: e 20.

Prous, André; Jorge, Marcos & Ribeiro, Loredana (2007). Brasil Rupestre. Arte Pré-

Histórica Brasileira. Curitiba: Zencrane.

Prous, André (2021). Arte Pré-histórica do Brasil. Belo Horizonte: C/Artes.

Schiller, Friedrich (2018). Educação estética do homem numa série de cartas. São

Paulo: Editora Iluminuras.

Texier, Pierre-Jean & Porraz, Guillaume (2013). “Engraved Ostrich Eggshell Containers

from the Middle Stone Age at Diepkloof Rock Shelter (South Africa): a 60 000 Year-old

Graphic Tradition”, Palethnologie [En ligne], 5 | 2013, mis en ligne le 30 janvier 2013,

(consultado a 1 de junho de 2024. URL:

https://journals.openedition.org/palethnologie/4818)

Toral, André Amaral (1992). “Pintura corporal Karajá contemporânea”. Vidal, Luz (org.),

Grafismo indígena. São Paulo. Fapest/Edusp/studio Nobel.

Velthem, Lucia Hussak van & Linke, Iori Leonel van Velthem (2010). Livro da arte

grafica Wayana e Aparai. Waiana anon imelikut pampila - Aparai zonony imenuru

papeh. Rio de Janeiro: Museu do Índio - FUNAI Iepé.

Vieira, Angélica Maia (org.) (2018). Os Grafismos Paumari-Pamoari Karabahi Jirini.

Manaus: Núcleo de Estudos da Amazônia Indígena (Neai).

Vitebsky, Piers (2001). O xamã: viagens da alma, transe, êxtase e cura desde a Sibéria

ao Amazonas. Singapura: Taschen.

White, Randall (2003). L’art préhistorique dans le monde. Paris: Editions de La

Martinière.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Revista Visuais

Downloads

Não há dados estatísticos.