Resumo
Este artigo apresenta uma investigação e conceitos acerca da minha produção em nanoarte, por meio de uma poética de relacionamentos ficcionais. São videoinstalações, infografias e animações digitais que consideram a corporalidade e sua imagem de acordo com uma projeção imaginária e incorporal. As imagens nanométricas partem de elementos minerais que se relacionam ao topus eletrônicos e se fundem às imagens de determinados órgãos humanos, abordando processos que evocam o diálogo entre arte e ciência, entre arte e vida.
Referências
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