Banner Portal
Análisis de la formación de la formación de la agenda nacional de educación profesional (Brasil / Uruguay: 2003-2013)
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Formación de la agenda
Educación profesional
Nueva institucionalidad
Educación comparada

Cómo citar

FIALA, Diane Andreia de Souza. Análisis de la formación de la formación de la agenda nacional de educación profesional (Brasil / Uruguay: 2003-2013). RBEC: Revista Brasileña de Educación Comparada, Campinas, SP, v. 3, n. 00, p. e021002, 2021. DOI: 10.20396/rbec.v3i00.14762. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rbec/article/view/14762. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumen

El objetivo es analizar la formación de la agenda política nacional de educación profesional en Brasil y Uruguay (2003-2013). Se identificó el siguiente problema: ¿Cómo se concibió la nueva institucionalidad en la conformación de la agenda? El tema es importante porque ambos países estudiaron el pensamiento e implementaron nuevas institucionalidades para la educación profesional: en el caso brasileño se crearon los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología y en el caso uruguayo se creó la Universidad Tecnológica. En el área de educación comparada, se utiliza el método propuesto por Bereday de analizar yuxtaposición de datos, mostrando similitudes y diferencias.

https://doi.org/10.20396/rbec.v3i00.14762
PDF (Português (Brasil))

Citas

Aguilar, L. E. (2014). Possibilidades de desenvolvimento institucional a partir da cooperação interinstitucional. Seminário de Pesquisa do Laboratório Latino-americano de Educação Tecnológica. FATEC Deputado Ary Fossen, Jundiaí, 14 de fevereiro.

Arretche, M. T. S. (1998). Tendências no estudo sobre avaliação (pp. 29-39). In E. M. Rico. Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez.

Bereday, G. Z. F. (1972). Método comparado em educação. São Paulo: Editora Nacional.

Brasil (2004). Decreto n.º 5.154, de 23 de julho. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Presidência da República.

Brasil (2007). Decreto n.º 6.095, de 24 de abril. Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica. Presidência da República.

Brasil (2008). Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Presidência da República.

Brasil (2009). Decreto n.º 7.022, de 2 de dezembro. Estabelece medidas organizacionais de caráter excepcional para dar suporte ao processo de implantação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. Presidência da República.

Cavalcanti, P. A. (2012). Análise de políticas públicas: o estudo do Estado em ação. Salvador: EDUNEB.

Deubel, A. N. R. (2006). Políticas públicas: formulación, implementación y evaluación. Bogotá: Aurora.

Díaz, Á. E. Á. (1992). Análisis de políticas públicas. Serie Temas de Coyuntura en Gestión Pública, 6, 7-39.

Elder, C. D., & Cobb, R. (1993). Formación de la agenda: el caso de la política de los ancianos (pp. 77-102). In L. F. Aguilar Villanueva (org). Problemas públicos e agenda de gobierno: Antologías de Política Pública. México, DF: Miguel Angel Porrúa Grupo Editorial.

Fernandes, R., & Pacheco, E. (2006). Apresentação (pp. 7-8). In J. Moll, & P. Sevegnani. Universidade e mundo do trabalho. Brasília, 19 e 20 de dezembro de 2005. Brasília: INEP.

Goergen, P. (1991). Educação comparada: uma disciplina atual ou obsoleta? Revista Pro-posições, 2(3), 6-19.

Hofferbert, R. (1974). The study of public policy. New York: Merril.

Kingdon, W. J. (1984). Agendas, alternatives and public policies. Boston: Little Brown.

Lacuague, M. L. (2017). Proceso de creación de la Universidad Tecnológica em Uruguay. Licenciatura em Ciencia Política. Montevidéu: Universidad de la República.

Latinno (2020). Debate Educativo. Disponível em: https://latinno.net/es/case/18033/.

Lerner, D., & Lasswell, H. D. (1967). Elites Revolucionárias. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Lima Filho, D. L., & Campello, A. M. M. B. (2010). Educação tecnológica. Dicionário da Educação professional em Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Lourenço Filho, M. B. (2004). Educação comparada (3.ed.). Brasília: MEC/INEP.

May, J., & Wildavsky, A. (1977). The Policy Cycle. Michigan: SAGE Publications.

Ministério de Educação (2003). Seminário Educação Profissional: concepções, experiências, problemas e propostas. Brasília, 8 de setembro.

Ministério de Educação (2004). Políticas públicas para a educação profissional e tecnológica: Proposta em discussão. Brasília: MEC.

Ministério de Educação (2006). Deliberações: 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, 5 a 8 de novembro. IPEA: Participação em Foco.

Montevideo Portal (2015). Mujica: Tabaré Vázquez “parece que soporta” su ley de la marihuana. 23 fev.

Muller, P. (2002). Las políticas públicas. Bogotá: Universidad Externado de Colombia.

Nelson, B. J. (1993). La formación de una agenda: el caso del maltrato a los niños (pp. 105-140). In L. F. Aguilar Villanueva (org). Problemas públicos e agenda de gobierno: Antologías de Política Pública. México, DF: Miguel Angel Porrúa Grupo Editorial.

Pacheco, E. M., Caldas, L., & Domingos Sobrinho, M. (2012). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: limites e possibilidades (pp. 16-25). In E. M. Pacheco, & V. Morigi. Ensino técnico, formação profissional e cidadania: a revolução da educação profissional e tecnológica no Brasil. Porto Alegre: Tekné.

Pereira, P. C. (2010). O CONCEFET frente ao atual momento da educação profissional e tecnológica (pp. 230-243). In J. Moll (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil Contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed.

Salazar, P. H. M. (1993). Exposición crítica de los enfoques estadounidenses para el análisis de las políticas. Revista de Administración Pública. Políticas Públicas, 84, jan./jun., 9-23.

Sartori, G., & Morlino, L. (1991). La comparación en las ciencias sociales. Madri: Alianza.

Secchi, L. (2012). Formação da agenda: método de policy advocacy para ensino de políticas públicas. APGS - Administração Pública e Gestão Social, 4(1), 32-47.

Secretaria de Governo (2006). 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica será realizada em novembro. Secretaria de Governo: Notícias, Brasília.

Souza-Gomes, J. C. (2016). Uruguai: A Educação profissional e tecnológica no Uruguai. Revista Mundo Afora, 14, Itamaraty, Brasília, 2016.

Subirats, J. (1994). Análisis de políticas públicas y eficácia de la administración. Madrid: Ministério para lãs administraciones publicas.

Uruguai (2009). Ley n. 18.437, de 16 de janeiro. Ley General de Educación: aprobación: Senado e Câmara dos Representantes da República Oriental do Uruguai, reunidos em Assembleia Geral.

Uruguai (2013). Ley n. 19.043, de 8 de janeiro de 2013. Universidad Tecnológica. Creación. El Senado y la Cámara de Representantes de la República Oriental del Uruguay, reunidos en Asamblea General, decretan.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2021 Diane Andreia de Souza Fiala

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.