¿La última cosa humana?
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Animalidad
Humanidad
Música
Indeterminación

Cómo citar

MARIN, Andreia; CASTRO, Marcos Câmara de. ¿La última cosa humana? música en la frontera entre la humanidad y la animalidad . PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 10, n. 2, p. 80–104, 2022. DOI: 10.20396/proa.v10i2.16634. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/16634. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumen

El presente texto se inscribe en la inquietud sobre el umbral entre la humanidad y la animalidad. Tras las discusiones sobre el lenguaje, la modulación de las emociones, la conciencia de la muerte y la propia razón, se identifica un resto que sigue siendo defendido por algunos como una característica exclusivamente humana: la música. Las reflexiones que aquí se presentan tienen su origen en la disociación entre reproducción/imitación y producción musical, a partir de una afirmación de D'Arezzo; se refuerzan en las provocaciones de Chabanon sobre el carácter no imitativo de la música y sus condiciones en los animales, los salvajes y los niños; se orientan hacia las ideas de Derrida, donde se destacan las distinciones entre bestialidad y soberanía y la crítica del singular genérico animal, y de Merleau-Ponty, con los conceptos de mundo percibido y Unwelt.

https://doi.org/10.20396/proa.v10i2.16634
PDF (Português (Brasil))

Citas

ADENOT, Pauline. Les musiciens d’orchestre. De la vocation au désenchantement. Paris: L’Harmattan, 2008.AGAMBEN, Giorgio. O aberto: o homem e o animal. Trad. Pedro Mendes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

BASTOS, Rafael J.M. Musicalidade e ambientalismo na redescoberta do Eldorado e do Cara-íba: uma antropologia do encontro Raoni-Sting. Revista de Antropologia, São Paulo, Usp, v.39, n.1, pp.146-189, 1996.

BASTOS, Rafael J.M. Esboço de uma teoria da música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem. Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. pp. 9-73.

CASTRO, Marcos C. Educação: o campo maior de aplicação da pesquisa em música. Anais – Simpósio de Estética e Filosofia da Música. Porto Alegre, v.1, n.1, pp.44-53, 2013.

CASTRO, Joana L. O sistema numérico como agente de sensibilização á hierarquia do sis-tema tonal. Aveiro, Portugal: Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de Aveiro, 2013. Dissertação de Mestrado.

D’AREZZO, Guido. Regule rithmice. In: INSTITUTE OF MEDIAEVAL MUSIC, Guido D’Are-zzo. Regule rithmice, Prologus in antiphonarium, and Epistola ad Michahehem. Otawa, Canada: Instituto de Mediaeval Music, 1999.

DERRIDA, Jacques. A besta e o soberano (Seminário): vol.1. Michel Lisse, Marie-Louise Mal-let, Ginete Michaud (orgs). 1 ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2016.

DERRIDA, Jacques. O animal que logo sou. 2.ed. Trad. Fábio Landa. São Paulo: Ed.Unesp, 2011.

DERRIDA, Jacques. Cette nuit dans la nuit de la nuit... . Rue Descartes, n.42, Politiques de la commu-nauté, pp.112-127, 2003. http://www.jstor.org/stable/40978797. [Consulta: 09 de novembro de 2015].

DERRIDA, Jacques. Points de suspension. Entretiens. Elisabeth Weber (org). Paris: Galilée, 1992.

DESCOLA, Philippe. Estrutura ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia. Maná, v.4, n.1, pp.23-45, 1998.

GOEHR, Lygia. 2012. Music is marvelous, but not mysterious. Interview. Aeon Media Group. Prod. Kellen Quin, Interv. Nigel Warburton, Ed.Adam D’Arpino. https://aeon.co/videos/mu-sic-is-marvellous-but-not-mysterious-an-interview-with-lygia-goehr. [Consulta: 12 de abril de 2019].

GOEHR, Lygia. The imaginary museum of musical works. Oxford: Claredon Press, 1992.

GRAY, P.M.; KRAUSE, B.; ATEMA, J.; PAYNE, R.; KRUMHANSL, C.; BAPTISTA, L. The Mu-sic of Nature and the Nature of Music. Science, v.291, n.5501, p.52-54, 2001.

GRUZINSKI, Serge. La pensée métisse. Paris: Librairie Arthème Fayard/Pluriel, 2012.

HODEIR, André. As formas da música. Lisboa: Edições 70, 2002.

MÂCHE, François-Bernard. La forme en musique. In: CHANGEUX, Jean-Pierre (org). La vie des formes et les formes de la vie. Paris: Odile Jacob, pp.265-281, 2012.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Conversas. Trad. F. Landa; E. Landa. São Paulo: Martins Fon-tes, 2004.

MERLEAU-PONTY, Maurice. A Natureza: notas: cursos no Collège de France. Anot. Dominique Séglard. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos A. R. Moura. 2 ed. São Paulo: Mar-tins Fontes, 1999.

MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o invisível. Trad. José A. Gianotti e Armando M. Oliveira. São Paulo: Perspectiva. 1984.

PICCHI, Achille G. A música e os inícios do homem. Mimesis, Bauru, v.29, n.2, pp. 43-48, 2008.

PINKER, S. How the mind works. 1.ed. London: Penguin Books, 1998.

RODRIGUES, Felipe V. Fisiologia da música: uma abordagem comparativa. Revista de Bio-logia, v.2, pp.12-17, 2008.

SEEGER, Anthony. Por que os índios Suyá cantam para suas irmãs? In: VELHO, G. (Org.) Arte e Sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performing and listening. Middletown, Connecticut: Wesleyan University Press, p.1998.

SMALL, Christopher. The social character of music. In: Sociological review monograph 34. Lost in music: culture, style and musical evente. London/New York: Avron Levine White, Routledge & Kegan Paul, 1987.

SOUZA, Maria N.V. A Evolução da Notação Musical do Ocidente na História do Livro até à Invenção da Imprensa. Covilhã, Portugal: Departamento de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, 2012. Dissertação de Mestrado.

TOMÁS, Lia. A procura da música sem sombra: Chabanon e a autonomia da música no sé-culo XVIII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

UEXKÜLL, Jacob von. Mondes animaux et monde humaines suivi de Théorie de La signifi-cation. Illustrations de Georges Kriszat. Traduction et présentation de Philippe Muller. Paris: Éditions Denöel, 1956.

UEXKÜLL, Thure von. A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll. Galáxia, n. 7, pp.19-48, 2004.

VALENTIM, Marco A. Extramundanidade e sobrenatureza: para uma crítica da antropolo-gia filosófica. In: I Encontro de Fenomenologia: Fenômeno/Mundo, Universidade Federal do Maranhão, São Luís/MA, 2013.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo amerín-dio. Maná, v.2, n.2, pp.115-144, 1996.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Proa: Revista de Antropologia e Arte

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.