Abstract
This article aims to think about how de-sign practices provide possibilities to capture the different performances of capitalism. Beginning recalling the process of concretization of contem-porary design, which had its genesis in the Indus-trial Revolution. This section seeks to articulate the contrasts of historical design education as a discipline and my field research, which consisted of a sociologist’s effort to turn a student into an assistive technology design discipline into an un-dergraduate design course. Then the task will be to unfold how design thinking exceeds the marketing dimension by composing the world through the connection between various materials and people.
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