Banner Portal
Retórica e crítica literária na antigüidade
PDF

Palavras-chave

Antiguidade. Retórica. Crítica literária

Como Citar

CHIAPPETTA, Angélica. Retórica e crítica literária na antigüidade. Phaos: Revista de Estudos Clássicos, Campinas, SP, n. 1, 2012. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/phaos/article/view/9585. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

Não são poucos os trabalhos de estudiosos da Antigüidade Clássica que se colocam a questão de pensar nas relações entre as práticas culturais de gregos e romanos e o mundo atua]. Num mundo supostamente globalizado, as viagens geográficas raramente levam muito longe; as viagens no tempo é que ainda podem levar a constatar que "Eu é um outro". Embarcar no estudo da chamada Antigüidade Clássica é começar a entender como chegamos a ser aquilo que acreditamos que somos e, ao mesmo tempo, começar a duvidar dessa crença.

PDF

Referências

ATKINS, J. W. H. Literary criticism in Antiquity I. Lnndon, Methuen & CO, 1952.

BALDICK, Chris (ed.). The concise Oxford dictionary of literary terms. Oxford, Oxford U.P., 1990.

BARTHES, Roland. "A Retórica Antiga" in VVAA. Pesquisas de Retórica. Petrópolis, Vozes, 1975, p. 147-225.

BICKEL, Ernst. Historia de Ia Literatura Romana. Madrid, Gredos, 1987.

BRAZIL, Horus Vital. O sujeito da dúvida e a retórica do inconsciente. Rio de Janeiro, Imago, 1998.

CARRILHO, Manuel Maria. "A Retórica hoje: um novo paradigma?" in CARRILHO, M. M. Retórica e Comunicação. Porto, Asa, 1994.

CAVALLO, Guglielmo. Libri, editori e publico nel mundo antico. Bari, Laterza, 1989.

CAVALLO, Gulglielmo & CHARTIER, Roger (orgs.). História da leitura no mundo ocidental. Vol. 1. São Paulo, Ática, 1998.

CLASSEN, C. Joachin. "Rhetoric and literary criticism: their nature and their function in Antiquity". Mnemosyne, 48(5): 513-35, 1995.

COHEN, David. "Classical rhetoric and modern theories of discourse" in WORTHINGTON, Ian (ed.). Persuasion. Greek Rhetoric in action. London, Routledge, 1991, p. 69-82.

CONTE, Gian Biagio. The rhetoric of imitation. Ithaca, Cornell University Press, 1996.

DANGEL, Jacqueline. "Rhétorique et poésie à Rome". Helmantica, 151-153: 185-208, 1999.

DESBORDES, Françoise. La rhétorique antique. Paris, Hachette, 1996.

DOMINIK, William J. (ed.). Roman eloquence. London, Routeledge, 1997.

DUPONT, Florence. L'invention de la littérature. De l'ivresse grecque au livre latin. Paris, La Découverte, 1994.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo, Martins Fontes, 1994.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.

EDEN, Kathy. "Poetry and equity. Aristotle's defense of fiction". Traditio, XXXVIII: 17-43, 1982.

FANTHAM, Elaine. "The growth of literature and criticism of Rome" in KENNEDY, George A. (ed.). The Cambridge history of literary criticism. Vol. I — Classical criticism. Cambridge, Cambridge U.P. 1989, p. 220-44.

FOUCAULT, Michel. "Lenguaje y literatura" in De lenguaje y literatura. Barcelona, Paidós, 1996, p. 63-103.

GRUBE, G. M. A. The Greek and Roman critics. London, Methuen & CO, 1965.

GUILLEMIN, Anne-Marie. Le public et la vie littéraire à Rome. Paris, "Les Belles Lettres", 1937.

HARARI, Josué V. "Critical faction/critical fictions" in Textual strategies-perspectives in post-structuralism criticism. New York, Cornel U.P., 1979, p. 1772.

IJSSELING, Samuel. "Rhétorique et philosophie — Platon et les Sophistes ou la tradition métaphysique et la tradition rhétorique". Revue Philosophique de Louvain, 74: 193-210, 1976.

ISER, Wolfgang. O ficücio e o imaginário. ftrspecüvas de uma anfropologia literária Rio de Janeiro, EDUERJ, 1996, p. 14.

KENNEDY, George A. (ed.). The Cambridge history of literary criticism. Vol. I — Classical criticism. Cambridge, Cambridge U.P. 1989, p. 220-44.

KENNEDY, George. The art ofrhetoric in the Roman world. New Jersey, Princeton U.P., 1972.

KIBÉDI-VARGA, A. "Ehistoire de la rhétorique et la rhétorique des genres". Rhetorica, 1985.

MEYER, Michel. Histoire de la rhétorique des grecs à nosjours. Paris, Le livre de poche, 1999.

MEYER, Michel. (ed.). De la métaphysique à la rhétorique. Bruxelles, Université de Bruxelles, 1986.

MEYER, Michel & LEMPEREUR, Alain (ed.). Figures et conflits rhétoriques. Bruxelles, Université de Bruxelles, 1990.

NEWTON, K. M. (ed.) neentieth-century literary theory. London, Macmillan, 1988.

NIETZSCHE, F. Da retórica. Lisboa, Passagens, 1995.

ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita. Campinas, Papirus, 1998.

PERELMAN, Chaim. "Argumentação" in Enciclopédia Eunaudi. Vol. ll. Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1987, 234-265.

RANCIÈRE, Jacques. Thlíticas da escrita Rio de Janeiro, Editora 34, 1995.

REYNOLDS, L. D. & WILSON, N. G. Scribes & scholars. A guide to the transmission of Greek & Latin Literature. Oxford, Clarendon, 1991.

RUSSEL, D. A. Criücism in Antiquity. London, Duckworth, 1981.

RUSSEL, D. A. & WINTERBOTTOM, M. Classical Literary Criticism. Oxford, Oxford U. P., 1989.

SOUZA, Roberto Acízelo de. O Império da Eloqüência. Retórica e Poética no Brasil Oitocentista. Rio deJaneiro, EDUERJ/EDUFF, 1999.

VERDENIUS, W. J. "The principles of Greek Literary Criticism". Mnemosyne, XXXVI(1-2): 14-59, 1983.

WIMSATT, W. K. & BROOKS, C. Crítica Literária. Breve histórico. Lisboa, Calouste Gulbenkian, 1971.

Al someter textos a PhaoS, sus autores deben ser conscientes de que, si se aprueban para publicación, la revista tendrá sobre ellos todos los derechos de autor pertinentes. Los originales no se devolver. La revista adopta la Licencia de Creative Commons internacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.