Banner Portal
Contribuciones al estudio de la terminología de parentesco de los Kraho y los Timbira
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Timbira
Kraho
Parentesco
Terminología
Intercambio

Cómo citar

PAULINO, Carlos. Contribuciones al estudio de la terminología de parentesco de los Kraho y los Timbira. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 3, n. 00, p. e020010, 2020. DOI: 10.20396/maloca.v3i00.13498. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/13498. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

La terminología de parentesco Kraho fue descrita por primera vez por Julio Melatti y tiene entre sus características fundamentales la distribución no generacional de los terminos de parentesco y el principio de unidad del grupo de hermanos del mismo sexo. Este texto tiene como objetivo revisar la descripción clásica de Melatti a la luz de nuevos datos obtenidos entre los Kraho y de datos de otros pueblos indígenas Timbira – con énfasis em la contribución de Maria Elisa Ladeira sobre regímenes de intercambio matrimonial y onomástico entre los Kraho y los Canela, y en la terminología Apinajé descrita por  Roberto DaMatta. A partir de los datos, propongo que es posible pensar en un sistema terminológico común a los pueblos Timbira. Entre otras cosas, el artículo busca vislumbrar como la terminología de parentesco se integra con los intercambios matrimoniales y onomásticos, incluso entre pueblos que, como los Timbira, no tienen una regla positiva de matrimonio.

https://doi.org/10.20396/maloca.v3i00.13498
PDF (Português (Brasil))

Citas

AZANHA, Gilberto. Forma Timbira: estrutura e resistência. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – PPGAS, USP, São Paulo, SP, 1984.

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. De amigos formais e pessoa; de companheiros, espelhos e identidades. In: _____. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. São Paulo: Brasiliense, Editora da Universidade de São Paulo, [1979]1986. p. 53-62.

COELHO DE SOUZA, Marcela. Parentes de sangue: incesto, substância e relação no pensamento Timbira. Mana, 10(1), p. 25-60, 2004.

COELHO DE SOUZA, Marcela. The Making and Unmaking of ‘Crow-Omaha’ Kinship in Central Brazil(ian Ethnology). In: TRAUTMANN, Thomas; WHITELEY, Peter (Eds.). Crow-Omaha: new light on a classic problem of kinship analysis. Tucson: The University of Arizona Press, 2012. p. 205-222.

DAMATTA, Roberto. Um mundo dividido: estrutura social dos índios Apinayé. Petrópolis: Vozes, 1976.

DAMATTA, Roberto; LARAIA, Roque. Índios e castanheiros: a empresa extrativa e os índios no médio Tocantins. Rio de Janeiro: Paz e Terra, [1978]1979.

GIRALDIN, Odair. Creating Affinity: Formal Friendship and Matrimonial Alliances Among the Jê People and the Apinaje case. Vibrant - Virtual Brazilian Anthropology, v. 8-2, p. 403-426, 2011.

LADEIRA, Maria Elisa. A troca de nomes e a troca de cônjuges – uma contribuição ao estudo do parentesco Timbira. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – PPGAS, USP, São Paulo, SP, 1982.

LAVE, Jean Elizabeth Carter. 1967. Social taxonomy among the Krikati (Ge) of Central Brazil. Tese (Doutorado em Antropologia) – Harvard University, Cambridge, EUA, 1967.

LEA, Vanessa. Casa-se do outro lado: Um modelo simulado da aliança Mebengokre (jê). In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo (Ed.). Antropologia do Parentesco: Estudos Ameríndios. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1995. p. 321-359.

LEA, Vanessa. Riquezas Intangíveis de Pessoas Partíveis. São Paulo: Edusp, Fapesp, 2012.

LÉVI-STRAUSS, Claude. A Análise Estrutural em linguística e Antropologia. In: _____. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, [1945]2003.

LOUNSBURY, Floyd G. A Formal Account of the Crow - and Omaha - Type Kinship Terminologies. In: GOODENOUGH, Ward H. (Ed.). Explorations in Cultural Anthropology: Essays in Honor of George Peter Murdock. New York: McGraw-Hill, 1964. p. 351–393.

MELATTI, Julio Cezar. O Sistema Social Craô. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – PPGAS, USP, São Paulo, SP, 1970.

MELATTI, Julio Cezar. O Sistema de Parentesco dos Índios Krahô. Série Antropologia, Brasília, v. 3. 1973. Disponível em: http://www.juliomelatti.pro.br/artigos/a-parentescocrao.pdf. Acesso em: 07 mai. 2019.

MURDOCK, George Peter. Social Structure. New York: Macmillan, 1949.

PAULINO, Carlos. A rede mehĩ: em busca de estruturas de troca e parentesco Kraho. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – PPGAS, USP, São Paulo, SP, 2016.

SAHLINS, Marshall. What kinship is – and is not. Chicago: The University of Chicago Press, 2013.

SILVA, Marcio. O grande jogo do casamento: um desafio antropológico e computacional em área de fronteira. Revista De Antropologia, 60(2), p. 356-382, 2017.

TRAUTMANN, Thomas. Crossness and Crow-Omaha. In: TRAUTMANN, Thomas; WHITELEY, Peter (Eds.). Crow-Omaha: new light on a classic problem of kinship analysis. Tucson: The University of Arizona Press, 2012. p. 31-50.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Ambos os três: sobre algumas distinções tipológicas e seu significado estrutural na teoria do parentesco. Anuário Antropológico/95. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. p. 9-91.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Dravidian and Related Kinship Systems. In: GODELIER, M.; TRAUTMANN, T.; TJON SIE FAT, F. (Eds.). Transformations of Kinship. Washington and London: Smithsonian Institution Press, 1998. p. 332-385.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Atualização e contra-efetuação do virtual: o processo do parentesco. In: _____. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. p. 401-456.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2020 Carlos Paulino

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.