Banner Portal
Circulando imágenes y tejiendo redes en el Territorio Indígena del Xingu
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Xingu
Audivisual
Comunicación indígena
Cine indígena
Mídia indígena

Cómo citar

SERBER, Luiza. Circulando imágenes y tejiendo redes en el Territorio Indígena del Xingu. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 3, n. 00, p. e020003, 2020. DOI: 10.20396/maloca.v3i00.13497. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/13497. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Guiada por la búsqueda de aprehender las dinámicas de producción y circulación de la imagen en el universo del Xingu, viajé por diferentes regiones de la cuenca del río Xingu, asistiendo a diversas situaciones donde la producción audiovisual toma una posición central en los pueblos. En esta trayectoria, el Alto, Medio y Bajo Xingu se entrelazaban en una trama cosida por varias formas de hacer, pensar, ver y circular videos, cruzando así los límites convencionalmente sostenidos por la etnología de la región. Esta reflexión es un esfuerzo por tejer un conjunto heterogéneo de observaciones que resultan de una serie de incursiones en algunos de los pueblos que hoy conforman el Territorio Indígena del Xingu (TIX). En este ensayo, trato de delinear los contornos de un circuito de imágenes que se configura entre los diferentes pueblos del Xingu y que, sugiero, genera efectos sobre las relaciones que existen entre los pueblos del TIX. A partir de mis observaciones de campo, propongo que la red regional del Xingu está hoy "atada" no sólo por intercambios comerciales, matrimonios, acusaciones de brujería y experiencias políticas conjuntas, sino también por una experiencia compartida de utilización del vídeo.

https://doi.org/10.20396/maloca.v3i00.13497
PDF (Português (Brasil))

Citas

BRASIL, André G. Rever, retorcer, reverter e retomar as imagens: comunidades de cinema e cosmopolítica. Galáxia. n.33, São Paulo, p.77-93, 2016.

BRASIL, André; BELISÁRIO, Bernard. Desmanchar o Cinema: variações do fora-de-campo em filmes indígenas. Sociol. Antropol, v. 6, n.3, Rio de Janeiro, p.601-634, 2016.

CAIXETA DE QUEIRÓZ, Ruben. Cineastas Indígenas e Pensamento Selvagem. Devires. UFMG, v. 5, n. 2, p. 98-125, Belo Horizonte, 2008.

CARELLI, Vincent; GALLOIS, Dominique. Vídeo e Diálogo Cultural – Experiência do Projeto Vídeo nas Aldeias. Horizontes Antropológicos, v. 1, n. 2, p. 61-72, Porto Alegre, 1995.

CÓRDOVA, Amalia. Nomadic/Sporadic: The Pathways of Circulation of Indigenous Video in Latin America. Tese de doutorado. NYU, New York, 2015.

DEMARCHI, André; MADI DIAS, Diego (2018). Vídeo-Ritual: Circuitos Imagéticos e Filmagens Rituais entre os Mebêngôkre - Kayapó (Dossiê Olhares Cruzados). GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia, v. 3, n. 1, p. 38-62, 2018.

FAUSTO, Carlos. Entre o passado e o presente: Mil anos de história indígena no Alto Xingu. Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v. 2, n.2, p. 9-51, 2005.

FROTA, Mônica. Taking Aim e a Aldeia Global: A Apropriação Cultural e Política da Tecnologia de Vídeo pelos Índios Kayapós. Mnemocine. 1993.

GALLOIS, Dominique Tilkin (Org.). Redes de relações nas Guianas. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005.

GINSBURG, Faye. Indigenous Media: Faustian Contract or Global Village? Cultural Anthropology, v. 6, n. 1, p. 92 – 112, 1991.

GINSBURG, Faye. Embedded Aesthetics: Creating a Discursive Space for Indigenous Media. Cultural Anthropology, v. 9, n. 3, p. 365-382, 1994.

GINSBURG, Faye. Indigenous Media from U-Matic to Youtube: Media Sovereignty in the Digital Age. Sociologia e Antropologia, v. 6, n. 3, p. 581-599, Rio de Janeiro, 2016.

GINSBURG, F.; ABU-LUGHOD, L.; LARKIN, B. Media Worlds: Anthropology on New Terrain. Los Angeles: University of California Press, 2002. p.75–89.

GOW, Peter. Cinema da Floresta. Filme, Alucinação e Sonho na Amazônia Peruana. Revista de Antropologia da USP. v. 36, p.37-54. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995.

GUERREIRO, Antonio. 2015. Ancestrais e suas sombras: uma etnografia da chefia Kalapalo e seu ritual mortuário. Campinas: Editora da Unicamp.

GUERREIRO, Antonio. Do que é Feita uma Sociedade Regional? Lugares, Donos e Nomes no Alto Xingu. ILHA. v. 18, n. 2, p. 23-55, 2016.

HECKENBERGER, Michael. The Ecology of Power: Culture, Place, and Personhood in the Southern Amazon, A.D. 1000-2000. New York and London: Routledge, 2005.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 1. Ed. Rio de janeiro: Ed. 34, 1994.

MENEZES BASTOS, Rafael J. A musicológica kamayurá: para uma antropologia da comunicação no Alto-Xingu. Brasília: Fundação Nacional do Índio, 1978.

MENEZES BASTOS, Rafael J. Indagação sobre os Kamayura, o Alto Xingu e outros nomes e coisas: Uma etnologia da sociedade Xinguara. Anuário Antropológico, 1994.

SERBER, Luiza de Paula Souza. Regimes de produção e circulação imagética no Território Indígena do Xingu. Dissertação de Mestrado (Antropologia Social), Universidade Estadual de Campinas, 2018.

TURNER, Terence. Defiant Images: The Kayapo Appropriation of Video. Anthropology Today. v. 8, n. 6, p. 5-16, 1992.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2020 Luiza Serber

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.