Abstract
Embora tenha sido pouco menos que ignorado por figuras da estatura de Justi ou Panofsky, Francisco de Holanda foi mais conhecido, traduzido e lido durante os séculos XIX e XX do que se poderia pensar. Muito depois da sua primeira divulgação na Espanha ter sido tentada em 1563, ainda por iniciativa dele próprio, o pintor suíço fixado em terra portuguesa Auguste Roquemont (1804-1852) fazia uma pioneira tradução para francês da 2ª parte do tratado Da Pintura Antiga, depois conhecida como Diálogos de Roma: decerto alguns anos após ter desembarcado em Lisboa vindo de Florença em meados de 1828, quando já dominava bem o idioma.
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