Abstract
Este artigo aborda teorias descritivas do ecúmeno durante a Idade Média que estiveram relacionadas à explicação de raças monstruosas nos extremos do mundo. Em particular, as concepções zonais configuraram arcabouços para a existência do continente antípoda, levantando especulações sobre sua habitabilidade, conforme os padres da Igreja. Entendendo o Novo Mundo como uma extensão das bordas do ecúmeno projetada principalmente no século XVI, discutimos as heranças teratológicas medievais por meio das raças plinianas e antípodas na cartografia.
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