Abstract
Em Portugal e no Brasil, o grosso das ‘fábricas’ coube a mestres pedreiros e carpinteiros e são eles o tema deste ensaio. Sujeitos sem face, foram relegados ao esquecimento por parte de uma historiografia preocupada em eleger certos personagens em detrimento de outros, comprometida com a construção de uma narrativa vinculada à criação de uma identidade nacional, com raras exceções atentando para plêiade de atores envolvida com a produção material das cidades.
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