Análise da perda primária de implantes dentários instalados em maxila reconstruida com enxerto autógeno de crista ilíaca
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Palavras-chave

Enxerto ósseo
Implante dentário
Perda primária

Como Citar

NICOTARI, Dreyson; NOIA, Claudio. Análise da perda primária de implantes dentários instalados em maxila reconstruida com enxerto autógeno de crista ilíaca. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192659. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2659. Acesso em: 1 maio. 2024.

Resumo

A reabilitação através de Implantes Dentários possui como característica o restabelecimento da morfologia, função, estética e a saúde do sistema estomatognático. Atualmente, esse tipo de reabilitação é considerado o padrão ouro no tratamento para os pacientes edêntulos unitários, totais ou parciais. Com o advento de técnicas cirúrgicas modernas e assépticas, o uso de enxertos ósseos para reconstrução da região maxilo-facial tornou-se rotina. As reconstruções podem ser realizadas com a utilização de enxertos autógenos, alógenos, xenógenos ou aloplásticos. Em pacientes com necessidade de reconstruções com atrofia severa de maxila a crista ilíaca é considerada o padrão ouro, devido as propriedades de osteogênese, osteoindução e osteocondução. No entanto, falhas falhas podem ocorrer antes da reabilitação protética do implante, sendo chamada de falha primária, ou após a reabilitação protética do mesmo, sendo denominada de falha tardia. O objetivo do presente trabalho é analisar a perda primária de Implantes Dentários instalados em maxilas reconstruídas com enxerto autógeno de crista ilíaca. Para isso, foram utilizados prontuários de pacientes submetidos à reabilitação com Implantes Dentários na Área de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP/UNICAMP, no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de 2017.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192659
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Referências

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