Perfil de sono e ansiedade em atletas de futsal com Síndrome de Down no período competitivo
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Palavras-chave

Futsal Down
Sono
Síndrome de Down

Como Citar

MOTA, Diego; ESTEVES, Andrea; SANTOS, Nádia dos; SILVA, Cleber; RODRIGUES, Rodrigo; ROJAS, Marta. Perfil de sono e ansiedade em atletas de futsal com Síndrome de Down no período competitivo. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192638. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2638. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

A síndrome de down (SD) é uma deficiência cognitiva caracterizada por um erro na distribuição cromossômica durante a divisão celular do embrião. O incentivo e a prática de futsal por pessoas com SD tem crescido no Brasil, levando a aderência ao treinamento de alto rendimento e a criação de competições a nível estadual, nacional e mundial. A má qualidade de sono e ansiedade pré-competitiva excessiva podem ser prejudiciais para a performance esportiva. No entanto, pelo futsal down ser uma modalidade nova, pouco se tem na literatura sobre atletas com SD. O objetivo deste estudo foi avaliar o sono e ansiedade em atletas de futsal com SD no período competitivo. Foram avaliados 7 atletas de futsal, com idade média de 28,4, no campeonato nacional. Questionários sobre sono, ansiedade-traço e ansiedade-estado competitiva foram aplicados no momento basal e competitivo (antes dos 4 jogos). Os resultados no momento basal indicaram que 43% dos atletas apresentaram indicativo de apneia obstrutiva do sono, 57% sonolência diurna excessiva, 71,5% sono alterado e 100% ansiedade-traço competitiva muito alterada. No período competitivo, a equipe apresentou elevada autoconfiança, em média, 100% apresentaram sono alterado, 87,5% sonolência diurna excessiva. Os achados sugerem que o perfil de sono e ansiedade são característicos da população com SD e durante o período competitivo as alterações negativas na qualidade do sono pode ser negativamente potencializa, além de terem elevada autoconfiança.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192638
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Referências

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Watson, A. M. Current sports medicine reports, 2017, 16(6), 413-418.

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