Descrição do padrão de sono de jogadores profissionais de e-Sports (Counter Strike: Global Offensive)
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Palavras-chave

Sono
E-sports
Counter Strike: Global Offensive

Como Citar

UMEBARA, Paulo; ESTEVES, Andrea; SILVA, Victor. Descrição do padrão de sono de jogadores profissionais de e-Sports (Counter Strike: Global Offensive) . Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192914. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2914. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

Atualmente, os jogos eletrônicos também conhecidos como e-Sports vêm ganhando destaque tanto nacionalmente quanto internacionalmente, devido ao nível crescente do profissionalismo. Apesar das críticas que esta modalidade sofre por conta das diferenças entre os esportes convencionais, as ciências do esporte e da saúde tem desenvolvendo estudos neste meio para compreender melhor esses atletas. Ainda assim, na literatura esses estudos são limitados. Os jogadores profissionais de e-Sports realizam treinamentos diários, assim como em outras modalidades, e requerem da mesma forma uma preparação devida. No entanto, o que mais os diferem é o ambiente e o mecanismo que utilizam para a prática, sendo estes em frente ao computador durante longos períodos, deixando muitas vezes de lado a importância do sono. A qualidade do sono é fator que influencia diretamente no desempenho desses jogadores, desse modo, é um âmbito a ser estudado. O objetivo geral dessa pesquisa é estabelecer um padrão do perfil de sono de atletas profissionais do jogo eletrônico “Counter Strike: Global Offensive” (CS:GO). A amostra experimental constituirá de 15 jogadores profissionais de CSGO (aproximadamente 3 equipes). Para o desenvolvimento da pesquisa os participantes serão avaliados por meio dos questionários: Horne & Ostberg (Cronotipo), Escala de Pittsburg (Qualidade do sono), Escala de Epworth (Sonolência), Diário do Sono e Questionário de Atividade Física de Lazer de Gordin-Shephard.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192914
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Referências

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