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Militão Augusto de Azevedo
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Sociedade paulistana
Fotografia.

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LEITE, Marcelo Eduardo. Militão Augusto de Azevedo : um olhar particular sobre a sociedade paulistana (1862-1887). Studium, Campinas, SP, n. 5, p. 5–12, 2019. DOI: 10.20396/studium.v0i5.10069. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/studium/article/view/10069. Acesso em: 19 may. 2024.

Resumen

Na segunda metade do século XIX, a capital imperial conta com um crescimento dos estúdios fotográficos e, sobretudo com a grande expansão cafeeira; vários deles são instalados no Vale do Paraíba e na cidade de São Paulo. Em um momento em que os elementos da vida burguesa são difundidos com rapidez e uma nova força surge dos escombros da antiga ordem, as representações de status ganham importância diante de uma nova realidade que acena para a possibilidade de ascensão social. Forma-se assim uma sociedade "[...] em que as relações sociais estão sujeitas a freqüentes mudanças no tempo e no espaço; em que predomina uma variedade muito grande de critérios de julgamento; em que as demarcações sociais não são intransponíveis e a comunicação entre os grupos é uma regra [...]" (Souza,1987:123). Assim, a partir de 1877, principalmente após a ligação por ferrovia entre São Paulo e Rio de Janeiro, os novos costumes da capital imperial se difundem com maior facilidade. Para a população das cidades do Vale do Paraíba, e posteriormente da cidade de São Paulo, nota-se a necessidade de registrar a prosperidade vivida e, ao mesmo tempo, é possível perceber, em diferentes regiões, a influência da moda, da arte e da cultura européia, sobretudo francesa.

https://doi.org/10.20396/studium.v0i5.10069
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