Resumo
‘A queda do amanhecer' é uma seqüência de acaso e de encontros mais do que o cotidiano, o inesperado deparar com o sentido da morte, as provas do labirinto de um estudante, a espiral, o aparato que sacrifica, a pirâmide visual amplificada sem distorção ao se fazerem recortes contíguos. A montagem fora acompanhado da leitura concomitante de Eisenstein, no que diz respeito à tonalidade, adverso à obviedade do tempo e dos fatos, ao magnificar-se os efeitos dos cortes, choques e embates sucessivos, associados a co-imagens-pensamento: a amplitude caótica gerada é o tom, e o caminho que une uma à outra, e no todo, é a atonalidade organizacional procurada.
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