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Cinema e fotoetnografia na Cidade dos Condenados
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Palavras-chave

Isolamento social
Cinema e fotoetnografia.

Como Citar

HASSEN, Maria de Nazareth Agra; ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Cinema e fotoetnografia na Cidade dos Condenados. Studium, Campinas, SP, n. 23, p. 5–10, 2006. DOI: 10.20396/studium.v0i23.12236. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/studium/article/view/12236. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

Há sessenta anos foi criado próximo da cidade de Porto Alegre o Hospital Colônia de Itapuã com o objetivo de isolar doentes acometidos pela hanseníase, na maioria pessoas oriundas do meio rural, muitas delas descendentes de imigrantes alemães no Rio Grande do Sul. Devido à falta de conhecimentos e à inexistência de tratamento médico, nos anos 40 restava a crença na necessidade de separar os hansenianos para evitar o contágio, com o que os isolavam do meio social. Como outras instituições para abrigar leprosos, o hospital-colônia de Itapuã surgiu da parceria entre estado e sociedades beneficentes, no caso a Sociedade Pró-Leprosário Rio-Grandense, criada em Santa Cruz do Sul. É de estranhar num primeiro momento a razão pela qual a Sociedade, constituída em 1924 objetivando marcar o centenário da imigração alemã com uma ação social, tenha demorado tanto até construir o leprosário e o tenha feito numa distância de 200 km de sua sede. 

https://doi.org/10.20396/studium.v0i23.12236
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