Resumo
A multidão como uma onda, em nada mais te devo, deixo-me levar, por uma passante, um mendigo, ou um cego; e os infindáveis comerciantes de balas, chicletes, e chocolates a um real. Relógios, pulseiras, brincos, espelhos e óculos escuros. Ruas apinhadas de gente, entre edifícios imponentes, ousam estar engajando os homens, envolvendo-os, em sua mais árdua tarefa: trabalhar, caminhar a trabalho, locomover-se por uma tarefa, ao contrário de um flaneur, onde "a sua paixão e a sua profissão é desposar a multidão", um observador que é príncipe e anda incógnito por toda a parte.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2019 Studium
Downloads
Não há dados estatísticos.