Resumo
Sendo a fotografia da ordem do índice, idéia defendida por Philippe Dubois em “O Ato Fotográfico” (1990), há que considerá-la como um ‘traço do real’, como um elo de conexão física da reflexão luminosa de um referente específico para um suporte fotossensível, o que é da natureza material do suporte fotográfico. Uma parte da sua lógica, um aspecto da sua natureza plana e, portanto, bastante diferente do espaço de sua própria emanação. A fotografia é uma tradução, derivada para uma imersão bidimensional, que comporta contornos e molduras, fragmentos e pormenores, interferências cognitivas de múltiplas espécies.
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