Resumo
A frágil democracia dos países da América Latina é uma construção histórica, talvez porque, mesmo que homogeneamente, a região tenha padecido da brutalidade das ditaduras e erguido os valores democráticos depois desse holocausto, as políticas de memória democrática estão longe de criar fôlego nas instituições e na sociedade como um todo para sobreviver às aventuras da quebra da ordem institucional.
Este Editorial é um ensaio comparativo que se propõe refletir sobre como poderiam se constituir as bases de uma política de memória democrática e sua correspondente lei tendo no horizonte referencial o anteprojeto de Lei de Memória Democrática do Ministerio de la Presidencia, Relaciones com las Cortes y Memoria Democrática da Espanha.
Referências
Não há.

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Copyright (c) 2022 Eliacir Neves França, Luis Enrique Aguilar